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quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Pericia de Engenharia na Engefacil.com

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A engefacil pode te ajudar com laudos e perícias de engenharia.
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terça-feira, 19 de agosto de 2014

Mulheres na engenharia civil , Parte 2

A entrada feminina na profissão é um fenômeno recente. Segundo dados da Fundação Seade, em 2008 havia 22.000 mulheres no setor. No ano passado, esse número saltou para 30.000. Comparado ao de homens, isso representa apenas 0,7% do total. “No entanto, a participação delas cresceu 20% no último ano”, afirma Antonio de Sousa Ramalho, presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo. Há diversas razões que explicam a multiplicação das “pedreiretes”. A principal delas é a falta de mão de obra. O segmento sofre com um déficit de 250.000 trabalhadores. Isso justifica a alta dos salários: um pedreiro ganha a partir de 1.168 reais, 30% mais do que em 2009.
Enquanto ocupações como doméstica e auxiliar de cozinheira têm perspectivas reduzidas de carreira, na construção civil ocorre o oposto. Marina Barbosa, de 31 anos, desde janeiro é segurança do trabalho na obra do estádio do Corinthians, em Itaquera. Há três anos entrou na construtora Odebrecht na função de auxiliar de produção. “Quero cursar engenharia de segurança do trabalho”, afirma.
Manual de etiqueta nos canteiros
• Barriga de fora, salto alto e cílios postiços são proibidos
• Roupas justas, como calças de elastano, também não são bem-vindas
• Anéis e pulseiras devem ser evitados por questão de segurança. Há o risco de enganchar em algum instrumento
• Maquiagem pode ser usada à vontade
• Uma touca sob o capacete de segurança evita que o cabelo fique impregnado de poeira
• Calças jeans são mais indicadas, pois a sujeira se torna menos evidente

• Um aperto de mão é suficiente para cumprimentar colegas de equipe. Trocar beijos no rosto não é recomendável



sexta-feira, 15 de agosto de 2014

NBR 16280:2014 da ABNT

NBR 16280:2014 da ABNT 

(Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Em 18 de abril de 2014, entrou em vigor a NBR 16280:2014 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

A referida NBR, tem como objetivo regulamentar e ordenar todos os tipos de reformas em edificações, seja nas unidades individuais ou até mesmo nas áreas comuns, determinando procedimentos mais rígidos em todas as fases, antes, durante e depois das reformas, interferindo diretamente nos projetos, execuções e segurança.

«De acordo com a NBR 16.280, qualquer tipo de reforma no imóvel que possa comprometer a estrutura e consequentemente a segurança da edificação, ou até mesmo das edificações vizinhas, terá que ser submetido a uma análise técnica» De Acordo com o Engenheiro Edson José de Souza a edificação que ainda estiver dentro do seu prazo de garantia, ou seja, sob a responsabilidade dos construtores, isso incluindo incorporadora e projetista, essa análise e responsabilidade também serão de sua competência. Mesmo expirada a garantia do imóvel, para qualquer tipo de reforma, será necessário um laudo técnico, que nesse caso, não precisará ser emitido pela construtora, sendo apenas necessário que o laudo seja assinado por engenheiro ou arquiteto.

Os síndicos ou administradoras, com o respaldo de um parecer técnico, poderão interceder em uma reforma, inclusive autorizando com ou sem ressalvas ou até mesmo proibindo a execução da mesma, sempre visando a segurança e bem estar dos condôminos e das edificações vizinhas. «Portanto, o condômino que pretender fazer uma reforma em sua unidade, será obrigado a informar ao síndico, inclusive apresentando todos os documentos necessários», orienta o Engenheiro.

A NBR 16280, estabelece requisitos para o controle de projetos, como por exemplo: prevenções de perda de desempenho decorrente das ações de intervenção gerais ou pontuais, planejamentos, projetos e análises técnicas de implicações de reforma na edificação, alteração das características originais de edificação ou de suas funções, descrição das características da execução das obras de reforma, segurança da edificação, do entorno e de seus usuários, registro documental da situação da edificação, antes da reforma, dos procedimentos utilizados e do pós-obra de reforma. «A nova norma, visa inibir que várias obras sejam efetuadas sem critério, inclusive por profissionais leigos garantindo assim, a segurança dos moradores de condomínios residenciais e comerciais», explica o Engenheiro Edson e também destaca a grande importância que os síndicos passarão a ter como gestores dos edifícios, pois restou sob sua responsabilidade a autorização ou não das reformas. «Deve o síndico ficar atento, pois tal incumbência reforça ainda mais a sua responsabilidade, inclusive extrapolando o período de sua gestão», diz. Apesar de ainda pouco difundida, e burocratizar qualquer tipo de reforma nos edifícios, a Norma, é uma grande aliada no combate às reformas irregulares, sendo recebida com muitos bons olhos, pois na verdade busca uma maior segurança, evitando vários desastres, como por exemplo os desabamentos ocorridos em edifícios nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo, que estavam com reformas irregulares.

Para maiores informações Consulte o site do Grupo Engefacil sobre Laudos e Perícias:

Pericias e Laudos de Engenharia NBR 16.280
www.engefacil.com.br

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Mulher na Engenharia civíl

Mulheres e a Engenharia civíl !
O ingresso cada vez maior de mulheres no mercado da construção civil está sendo impulsionado pela falta de mão de obra masculina e pela demanda crescente da indústria. São serventes, carpinteiras, ajudantes de obra, pedreiras, soldadoras, técnicas em segurança do trabalho e engenheiras. Elas se misturam aos homens com naturalidade e em condições de realizar as tarefas com tanta competência quanto os trabalhadores
Engenheira Civíl
Segundo a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em 2010, as mulheres já somavam mais de 200 mil trabalhadoras com carteira assinada no País, quase o dobro do registrado em 2006, e 8% do total da construção civil.
As mulheres são atenciosas, detalhistas, cuidadosas ao manusear os equipamentos e se adaptaram bem nesse mercado, que era exclusivamente masculino.
Segundo o instrutor de processos de soldagem da Cidade da Solda, de Betim (MG) Marcos Vinícius da Silva, a procura das mulheres pelo curso de soldagem cresceu e a participação feminina nas salas de aula fica em torno de 40% a 50%.

Mais duvidas sobre diversos na engenharia , arquitetura , e etc ... Consulte nossos sites e page's :


terça-feira, 12 de agosto de 2014

Rachaduras

As Rachaduras , um grande problema ...

Elas não devem ser comuns, muito menos corriqueiras e, quando aparecerem, precisam ser diagnostícadas e tratadas com atenção e cautela. Parece exagero, mas fissuras, trincas e rachaduras podem prejudicar uma construção inteira e, em alguns casos mais graves, são sinais de que casas e prédios podem desabar a qualquer momento.

A rachadura tem as mesmas características de uma trinca, mas com aberturas maiores (por volta de 5 mm), mais profundas e acentuadas, o que ocasiona interferências indesejáveis como a entrada de vento, água de chuva e até luz. Dessa forma, ao primeiro sinal de qualquer abertura na parede, seja ela pequena ou significativa, é preciso solicitar uma investigação minuciosa por um especialista para descobrir sua origem e causa
Trincados
Rachaduras


Quem não se lembra do famoso edifício Palace II, no Rio de Janeiro, que apenas três anos depois de ser construído desabou, causando a morte de oito pessoas?
Rachaduras, trincas e fissuras apareceram na construção meses antes e não foram levadas a sério.

Quando isso acontece, a primeira providência é diferenciar rachadura, fissura e trinca. Todas são aberturas ocasionadas pela ruptura de um material ou componente, porém possuem tamanhos e profundidades diferentes.
Toda rachadura começa com uma fissura, por isso é importante ficar atento e observar a evolução do problema.

fissura é uma abertura fina, alongada, inferior ou igual a 0,5 mm e é, geralmente, superficial, atingindo somente a pintura e o azulejo. Já as trincas , além de serem mais profundas e alcançarem a alvenaria da parede, possuem abertura superior a 0,5 mm e inferior a 1 mm, o que acarreta a divisão das estruturas em duas partes – fator determinante para identificá-las –, podendo afetar a segurança dos componentes da estrutura de um prédio ou casa
Fissuras
O que causa rachaduras
São muitas as causas que provocam o aparecimento dessas aberturas indesejáveis nas paredes. Mudanças de temperatura, recalques de solo, diminuição do tamanho de materiais úmidos, perda de aderência por parte dos revestimentos, dilatação de materiais, excesso de cimento, projetos mal dimensionados e problemas de execução de obras, como o uso de materiais inadequados são alguns exemplos mais comuns encontrados nas residências.

As pessoas desconhecem os riscos que rachaduras graves podem causar na edificação e não dão a devida atenção ao problema, a solução paliativa de “remendar” o problema com argamassa ou fita de TNT deve ser usada com cautela, pois se o problema for mais grave do que uma simples fissura no revestimento, a abertura vai voltar e quanto mais demorar para ser solucionada, maior ficará. O ideal é buscar ajuda profissional para solucionar o problema com mais segurança e exatidão.
Se caso tiver alguma dúvida ou quiser contratar alguns de nossos serviços :
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Dúvidas gerais de variados problemas e soluções :

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Áreas de risco de deslizamento - Não construir ou como construir?

Áreas de risco de deslizamento - Não construir ou como construir?
Ainda sob o impacto dos recentes e lamentáveis incidentes que atingiram vários pontos de nosso país e que persistem nestes primeiros meses de 2013 
Vamos retornar ao tema-título deste artigo, já desenvolvido, por nós e vários colegas, em inúmeras outras oportunidades, infelizmente, porém, sem a contrapartida da repercussão em termos práticos, que o assunto deveria merecer.

Cabe aqui, uma imagem que nos ocorre, no campo da Medicina: Quando nos surge algum sintoma mais preocupante, nosso comportamento, via de regra, é o de conversar com amigos ou parentes, queixar-nos, lamentar, manifestar receio, e  o que é mais grave  postergar a única atitude que deveria ter sido adotada tão logo surgido o problema: recorrer a um especialista naquela matéria específica da Medicina. 
Áreas de risco para construção - tomar precauções

Voltando à nossa especialidade: em grande parte das ocorrências no campo da Engenharia Geotécnica, apenas somos convocados perante fatos consumados quando, ao revés, deveria ser exigida a presença e participação do engenheiro geotécnico a priori, ou seja, antes de qualquer outra providência, até mesmo da compra de uma área onde se pretenda edificar, pois o conhecimento prévio das condições geológicas e geotécnicas de um terreno, muitas vezes conclui até por recomendar sua não-aquisição. 
A própria legislação que trata desta importante área da engenharia civil não deveria prescindir, em sua elaboração, da participação dos especialistas em geotecnia que são habilitados pela Sociedade e especializados neste assunto. Estes são os únicos profissionais realmente capacitados a elaborar as alternativas técnico-econômicas indispensáveis à análise de cada problema específico. 
Enfocando particularmente a área pública, começamos por criticar a inexistência, em muitos casos, de um mapeamento geológico de áreas onde se edifica indiscriminadamente, à revelia de procedimentos geotécnicos, que poderiam  se convocado um especialista  ter viabilizado seus aproveitamentos, dentro de asseguradas condições de segurança, estética e economia. 
Recente e expressivo exemplo disto é a construção da segunda pista da Rodovia dos Imigrantes, cujo projeto baseou-se na experiência (com péssimos resultados e vultosos custos de infindáveis reparos) da Via Anchieta. Nos já distantes tempos de nossos bancos escolares, nossos mestres em Mecânica dos Solos já ensinavam que A essência da Serra do Mar é ruir. Mesmo assim, a estrada foi construída incrustando-se a pista em suas encostas. 
A partir daí, só restou o expediente de executar incontáveis e custosas obras de contenção, alteração de traçados, desvios, etc. 

Áreas de riscos devem ser muito bem trabalhada para ver as possibilidades de construção
Além destes inconvenientes, há que se conviver com a predatória ocupação urbana das perigosas encostas da Serra do Mar, ocupação que só tende a agravar os riscos devido à impermeabilização do solo pela pavimentação de vias e lotes, descargas indisciplinadas de águas pluviais ou servidas, extração irregular de madeira, desvio do curso natural de nascentes etc. 
Os morros que se interpunham ao traçado das pistas foram vencidos por túneis, igualmente perfurados em rocha. Com isto, preservou-se o instável solo natural do maciço e eliminou-se a inconveniente ocupação indisciplinada das margens da rodovia. 
A contrapor isto, cabe indagar:

 Qual o custo resultante das incontáveis e constantes correções de uma obra inadequada, sob o aspecto da Geotecnia?
 Qual o custo de recuperação (ou quanto já se despendeu) em contenções, drenagens, desvios, reparos, nas rodovias construídas sem os pré requisitos geotécnicos indispensáveis?
 Qual o custo da remoção de escombros, transporte de materiais resultantes de demolição, construção de muros de contenção e de drenagens, tudo devido a deslizamentos em simples obras residenciais ou industriais edificadas sem o concurso de um engenheiro geotécnico?
 Quais os custos indiretos (importantes!) resultantes do incômodo causado aos usuários?
 E apesar de último, o principal; Qual o custo de uma vida? 
E a ausência de um engenheiro geotécnico (ou, às vezes, até sua participação priorizada por interesses escusos) tem custado, desgraçadamente, muitas vidas... 
É comum que nos deparemos com soluções adotadas sem os devidos questionamentos, decorrentes de uma patologia que, infelizmente, atinge alguns profissionais: a teomania, ou seja, a onipotência, a mania de ser Deus. Essa patologia deve ser conscientizada por todos os profissionais e pela Sociedade como um todo. 
O que acontece é que nossa sociedade não utiliza adequadamente os conhecimentos lógicos da engenharia geotécnica em suas implantações urbanas e muito menos as questões de percepção, intuição ou bom senso, de origem teológica. 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Saiba como Evitar desabamento de Edificações


Os três prédios que caíram na Avenida Treze de Maio, próximos ao Theatro Municipal, no Centro do Rio, trazem à tona um assunto de grande importância, mas nem sempre levado em conta por proprietários de imóveis: a segurança predial. O risco de acidentes — como incêndios e desabamentos — pode diminuir consideravelmente com algumas medidas técnicas.

Uma das hipóteses iniciais para a causa da tragédia foi o empilhamento de materiais de duas obras, carga que seria maior que a máxima suportada pela estrutura.
Muitas pessoas acham que a laje está firme e constroem piscinas, sem considerar que ela aguenta 150 quilos por metro quadrado, quando a piscina de um metro e meio de altura pesa 1.500 quilos
Também foram apontadas a possível corrosão da laje da cobertura e uma modificação estrutural, como o corte de uma viga para passar um duto de ar-condicionado
Nem sempre se dá atenção às infiltrações, que atacam não só a estrutura de ferro, mas também a argamassa, comprometendo os imóveis. Outro erro é modificar as estruturas, sem o projeto de um profissional habilitado.

Formalização
Opte por obras legais, planejadas por engenheiros ou arquitetos num projeto e executadas por profissionais habilitados.

Modificações
No caso de alterações na estrutura do imóvel, como a remoção de uma parede, procure um profissional para elaborar um projeto. Se a obra for feita num condomínio, consulte o síndico e os demais moradores antes de executá-la. É dever do síndico solicitar o projeto para apresentar aos condôminos. Aos moradores, cabe informar-se sobre a obra do vizinho, para se resguardar de possíveis danos no seu imóvel.

Vistoria
Segundo o engenheiros, as edificações devem ser inspecionadas por profissionais especializados de cinco em cinco anos, em média. Recomenda-se que as fachadas sejam revisadas a cada três anos. As vistorias também devem observar instalações elétricas e de gás.

Infiltração
A longo prazo, infiltrações podem aumentam o risco de desabamento de uma edificação. A corrosão por conta do problema atinge tanto as estruturas de ferro das lajes, quanto a argamassa, comprometendo o imóvel.


Gás
Além da preocupação com as instalações internas de gás, deve-se ficar atento ao gás metano, liberado pela rede de esgoto, que pode causar explosões e envenenamentos.

Peso
Antes de construir, informe-se sobre o peso suportado pela estrutura-base.


quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Infiltração

Uma das maiores causadoras de prejuízos na construção civil é a infiltração,
que ao longo dos anos pode até deixar uma edificação inabitável. Pela minha experiência não adianta maquiar as paredes com infiltração, pois esse recurso só esconde o problema, podendo aumentar ainda mais o que já existe. Essa maquiagem quando é retirada pode mostrar uma maior degradação nas paredes. Existem outras maneiras de maquiar e que também não funcionam, tais como:
- Colocar pedras decorativas
- Colocar réguas de PVC
- Colocar lambri nas paredes.
As infiltrações podem ocorrer por vários motivos (os mais comuns):
- Construir em terreno muito encharcado sem nenhum tratamento de impermeabilização.
- Material com muita salinidade (areola, areia e aterro).
- Água de chuva que cai no telhado e cai na parede.
- Encanamento quebrado.
- Cobertura com telhas quebradas (infiltração na parte de cima das paredes).
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Alguns conselhos para evitar a infiltração na sua obra:
- Fazer a impermebilização de toda a fundação.
- Uma boa técnica é construir sem aterro, ou seja com laje de piso.
- Se for aterrar, usar saibro, areia, ou pó de pedra.
- Não é aconselhável usar barro vermelho, pois ele absorve muita água assim passando para alvenaria.
- Procurar saber a procedência dos materias empregados na obra.
- Colocar calhas no telhado.


segunda-feira, 4 de agosto de 2014

ARQUITETURA SUSTENTÁVEL PARTE 2

Apesar de ser conhecido como um grande recurso, a iluminação natural foi desconsiderada por muito tempo, pois as fontes artificiais de iluminação, criadas na revolução industrial e novas técnicas de construção, acabaram deixando para trás a iluminação natural por um grande período. Mas depois de algumas crises e racionamentos de energia, o mundo começou a se preocupar com a escassez dos recursos naturais renováveis. As duas grandes guerras mundiais, o racionamento de petróleo e todos os seus movimentos de sustentabilidade fizeram com que todos os profissionais da área de construção civil (arquitetos e engenheiros) tivessem cada vez mais a conscientização de que devemos procurar maneiras de economizar energia elétrica.
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As janelas e portas são formas de fazer racionamento de energia através da iluminação que elas proporcionam. Ter um projeto que se preocupe com tamanhos generosos desses dois elementos, ajuda bastante para que isso aconteça. Desta maneira, a iluminação externa traz conforto visual e bem estar a cada cômodo que tiver esses tipos de vãos. Porém, não pode ser feito de qualquer maneira, o projeto arquitetônico deve ser feito com um profissional da área, pois a incidência da luz solar direta sobre os cômodos pode aquecer demais os ambientes internos gerando um desconforto ambiental.
Claraboia é uma abertura feita na laje superior que permite a iluminação natural em paredes laterais ou de fundos, pois o afastamento não tem a medida mínima para que se abram vãos ou por haver afastamento para divisa em cômodos situados no interior do projeto. Podem ser de diversos formatos e geralmente o acabamento é em vidro ou policarbonato. A claraboia também pode trazer sofisticação para o ambiente.
Pele de vidro é uma maneira de revestir casas e edifícios, trazendo uma garantia na segurança da edificação, pois ela recebe uma película de segurança neste vidro possibilitanto maior redução dos raios ultravioletas. No caso de quebra, os estilhaços dos vidros não saem dessa película; ela não deixa a luz do sol entrar com tanta intensidade evitando assim, o ofuscamento e protege mobílias e objetos do interior desses ambientes
Apesar de parecer frágil, a pele de vidro traz rigidez para construção, suporta as águas das chuvas, pressão do vento e trepidação do trânsito. O conforto térmico, acústico e a vedação fazem com que a pele de vidro seja uma boa opção de iluminação natural para seu projeto arquitetônico.
Janelas de mansarda é um tipo de janela feita no telhado, geralmente utilizada para iluminar os sótãos das casas, desta maneira se tem uma economia de luz, podendo assim, aproveitar este ambiente para outras finalidades.
Bay Windows é um nicho de permanência onde as pessoas se sentem fora e dentro do ambiente ao mesmo tempo, tendo assim uma sensação que nem sempre é proporcionada em outras partes do projeto; transmitindo um sentimento de liberdade, segurança e de contemplação. Esse sistema em grande parte é composto por vidro e tem que ser muito bem isolado termicamente para que o mesmo tenha efiência térmica positiva. Projetada de maneira estratégica o Bay Windows traz incidência solar em três direções diferentes e faz o interior do cômodo ficar iluminado naturalmente o dia todo.
Bom, essas são algumas das maneiras que a Arquitetura Sustentável traz para a implantação em seu projeto. Desta maneira os benefícios econômicos, acústicos, térmicos e de bem-estar farão com que sua construção seja mais valorizada, econômica, bela e requintada. Pense nisso e lance mão desses elementos arquitetônicos.