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terça-feira, 23 de setembro de 2014

Segurança do trabalho na construção civil | Engefácil

A construção é um dos ramos mais antigos do mundo. Desde que o
homem vivia em cavernas até os dias de hoje, a indústria da construção civil
passou por um grande processo de transformação, seja na área de projetos, de
equipamentos seja na área pessoal.
Em decorrência da construção tivemos a perda de milhões de vidas,
provocadas por acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, causadas
principalmente, pela falta de controle do meio ambiente de trabalho, do
processo produtivo e da orientação dos operários.
Muitos destes acidentes poderiam ser evitados se as empresas tivessem
desenvolvido e implementado programas de segurança e saúde no trabalho,
além de dar uma maior atenção à educação e treinamento de seus operários.
Estes programas visam a antecipação, avaliação e o controle de
acidentes de trabalho e riscos ambientais existentes ou que venham a existir

no ambiente de trabalho. A forma de atuação é desenvolvida em função dos riscos levantados na
fase de antecipação, dando-se prioridade às condições de trabalho que por
experiência de obras similares, são previstos. Na fase de execução da obra na qual é realizado o levantamento,
reconhecimento e avaliação dos riscos, as medidas de proteção individual e
coletiva, após analisadas, serão colocadas em prática, sendo realizado sempre
que necessário, através de Levantamentos de Riscos Ambientais e de Acidentes, avaliação qualitativas do ambiente e das condições de trabalho e
avaliações quantitativas para comprovação do controle de exposição ou a
inexistência dos riscos identificados na fase de antecipação.
Estas medidas de controle serão implementadas nas áreas
administrativas, médicas e produtivas, englobando o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, e onde ficar caracterizado o nexo
causal entre os danos observados na saúde do trabalhador e a situação a que
eles ficam expostos, serão adotados medidas para o controle destes riscos
ambientais ou acidentes. Segundo a versão mais atualizada do Anuário Estatístico da Previdência Social , foi computado no país, no exercício de 2011, o total de 711.164 acidentes do trabalho. Desse total, 313.131 (44,0%) ocorreram no âmbito da Indústria e já incluem os 59.808 (8,4%) acidentes relacionados especificamente com a Construção Civil. Se considerada a participação relativa de cada setor na ocupação da força nacional de trabalho, 7,5% para a Construção Civil e 22,2% para o conjunto da Indústria, percebe-se que o primeiro está contribuindo significativamente para abaixar a média geral do segundo. Mas, apesar disso, a do trabalho na Construção Civil ainda precisa ser reduzida, até mesmo, para que alcancemos os índices observados em outros países mais organizados e seguros (Suíça, Finlândia, Alemanha, etc.).


Evidentemente, essas comparações diretas nem sempre indicam a exata natureza das coisas que estão sendo cotejadas e foram registradas no parágrafo antecedente apenas como uma referência geral de contextualização. Distorções maiores seriam obtidas, por exemplo, se examinados apressadamente os números de acidentes na administração pública (3,2%) e no grupo de atividades de educação , Saúde e Serviços Sociais (10,0%), que, somados, alcançariam 13,2% e poderiam apontar, enganosamente, para a conclusão de que seria pouco seguro trabalhar nos serviços de governo, uma vez que essas parcelas envolvem 16,3% da força nacional de trabalho.
De todo modo, feitas essas ressalvas, merece ser mais detalhadamente examinado o número total de acidentes de trabalho apontado no Anuário para a Construção Civil. De fato, apenas três quartas partes desses acidentes dispõem de informações mais detalhadas (46.539 eventos), por terem sido registrados com a respectiva CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). Dessa subamostra, 84,4% correspondem aos acidentes típicos, 13,5% correspondem aos acidentes no trajeto entre residência e local de trabalho e cerca de 2,0% estão associados às doenças ocupacionais. A primeira dessas parcelas pode ser mais rapidamente diminuída, com o esforço conjunto das empresas, dos sindicatos e do governo, na forma de algumas iniciativas já ativadas.

Examinando mais diretamente, a situação da segurança do trabalho nos canteiros de obras dos EUA, do México e da China. constata-se que as normas e os procedimentos utilizados pelas empresas brasileiras de Construção Civil, no que diz respeito a esses tópicos, são mais eficazes e seguros do que os praticados naqueles países. Essas e outras razões explicam a significativa melhoria dos índices nacionais de acidentes de trabalho na Construção Civil no período mais recente. Um grande número de empresas nacionais do setor está firmemente empenhado no esforço de melhorar ainda mais essa situação.
O caso da MRV, por exemplo (com índices virtualmente nulos de acidentes em suas obras), é exemplar. A empresa ativou um programa organizado de controle e conscientização, com ações permanentes de saúde e segurança no trabalho, que alcançam sistematicamente o conjunto atual de 300 canteiros e o elenco de cerca de 30 mil colaboradores. Para tanto, a nossa construtora mantém uma equipe permanente de 412 profissionais especialmente qualificados para os serviços especializados de Engenharia, Segurança e Medicina do Trabalho , incluindo a rigorosa vigilância da aplicação e observância das rígidas normas de segurança implantadas pela Companhia. 

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segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Mármores Vs. Granito | Pro Granito Oferece

Como diferenciar Mármores e Granitos ?  Um risco com uma faca ou canivete (uma peça de metal) a superfície do material, de preferência em uma parte que não fique visível. O mármore ficará marcado e o granito, em menor proporção devido à sua dureza. Outra diferença é o próprio visual, o granito é mais mesclado, enquanto a coloração do mármore é mais uniforme , e todas as rochas carbonáticas capazes de receber polimento são consideradas como mármores. A composição mineralógica depende da composição química do sedimento e do grau metamórfico. Dessa forma, possuem uma variedade de cores e texturas, estruturas que as tornam bastante rentáveis na indústria de rochas ornamentais.
Utilizado como material base da arquitetura clássica, o mármore esteve presente em grandes construções gregas e romanas. Antigamente era muito comum em colunas e monumentos. Hoje, a "Pro Granito" oferece o material aplicado em bancadas, pisos e revestimento interno de casas e edifícios. Também é visto na ornamentação de pavimentos de espaços como a sala, onde é possível colocar uma bancada, ou no bar da casa, por exemplo, para tornar o ambiente ainda mais bonito e sofisticado, com um toque de elegância.
O granito é também bastante indicado para as bancadas da cozinha e do banheiro. Nos pisos externos e bordas de piscina também se pode utilizar o granito, desde que haja um acabamento antiderrapante. Outra dica importante é que os granitos vermelhos e pretos são mais resistentes que os cinzas.
O mármore é um material mais clássico e pode servir de objeto de decoração e destaque em um ambiente. São ideais para piso de salas, halls de entrada de residências, lavabos e banheiros. Mas há algumas restrições. Não deve, por exemplo, ser usado na cozinha, pois sua porosidade faz absorver substâncias com facilidade.

 Uma das grandes vantagens de utilizar mármore ou granito é que duram para sempre, se aplicados nos locais indicados e bem conservados, o que é bastante fácil.
APLICAÇÃO
MATERIAL
Mármore
Granito
COZINHAS
Não deve ser usado, pois sua porosidade o faz absorver substâncias com facilidade.
Indicado principalmente para bancadas. Os vermelhos e pretos são mais resistentes que
os cinza.
BANHEIROS
Sem restrições para bancadas, pisos e paredes.
No piso, deve ser evitado o travertino, muito poroso.
Não deve ser utilizado no piso do boxe.
Indicado principalmente para bancadas.
Os vermelhos e pretos são mais resistentes que
os cinza.
PISO INTERNO E SOLEIRAS INTERNAS
A princípio, não há restrições, embora os mais porosos possam manchar com a umidade do solo, motivo pelo qual devem ser evitados no andar térreo.
Sem restrições, embora seja recomendável impermeabilizar o contrapiso no andar térreo.
PISO EXTERNO, PEITORIS E BORDA DE PISCINA

Não deve ser usado, pois a pedra se desgasta com a poluição e chuva ácida.
Recomenda-se apenas que o acabamento seja antiderrapante.
PAREDE INTERNA
Mais indicado, em função de seu menor peso.
Por ser mais pesado, não é muito utilizado.
PAREDE EXTERNA
Não deve ser usado, pois a pedra se desgasta com a poluição e chuva ácida.
A instalação requer, além da argamassa, grampos de aço inox por trás das pedras para sustentar o peso. Os Granitos cinza devem ser evitados.


O uso do mármore é recomendado principalmente para ambientes internos, já que a ação do tempo, como a chuva e a poluição, podem alterar o tom da pedra. Também não é indicada a sua aplicação em locais onde há circulação intensa de pessoas, já que após algum tempo ele pode se desgastar, o granito por ser  um material mais forte e resiste é principalmente recomendado para ambientes internos ,  Mas, o resultado estético proporcionado pelos materiais é incrível, tornando qualquer ambiente mais elegante. 

Mármore Vs. Granito 

Mármore
Granito

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Construção de casas em Curitiba , com a Telha Shingle


Além de garantir cobertura e segurança, o telhado é um dos principais elementos que definem o estilo do imóvel. No Brasil, o mercado se acostumou às telhas de cerâmica ou fibrocimento, mas ultimamente outro produto começa a fazer sucesso por aqui – inclusive porque traz mais flexibilidade à estética da construção. As telhas de manta asfáltica, conhecidas como shingle, têm conquistado cada vez mais usuários.
Elas propiciam boa vedação, durabilidade e têm baixo custo de manutenção.
Material
O que é a shingle
Feitas de manta asfáltica, as telhas shingle são mais flexíveis esteticamente do que as cerâmicas e de fibrocimento, permitindo propostas diferentes no projeto do imóvel. O encaixe entre as telhas shingle não tem espaços nem sobras. Elas não precisam de estruturas auxiliares para a montagem do telhado , dispensando peças de acabamento. Na montagem desse tipo de cobertura, utiliza-se um compensado, montado sobre caibros de madeira ou aço. Depois é instalada uma placa auxiliar de madeira. O terceiro passo é a subcobertura, que protege contra infiltrações e garante a total aderência das telhas. A cumeeira é ventilada e, por último, são instaladas as telhas shingle, que estão disponíveis em várias cores.
Tecnologia AR” contra algas e fungos. Esse sistema reveste os grãos minerais da telha com uma fina camada de cobre que, em contato com a água da chuva , produz óxido de cobre. Essa reação química impede o  crescimento de micro-organismos responsáveis pelas manchas nas telhas 

Vantagens e Benefícios

  • + Resistência aos impactos
  • + Leve - Facilita a instalação
  • Acessórios que facilitam o acabamento
  • + Beleza - Valoriza o seu projeto
  • + Proteção - Tecnologia AR Evita manchas
  • + Garantia - A partir de 25 anos
  • + Flexível -  Adapta-se a qualquer projeto
A shingle é comum em outros países. Os brasileiros estão familiarizados com o visual desse tipo de telhado por causa dos filmes norte-americanos: está naqueles imóveis que os construtores chamam de “casa americana”.
São construções feitas em wood frame (sistema industrializado) e com a cobertura em shingle. No Brasil, prevalecem casas de alvenaria com cobertura de telhado cerâmico.
Há muitos produtos bons e tradicionais nessa área, mas as novas tecnologias de construção e a cobertura com a shingle podem conferir melhor conforto térmico e acústico, A shingle é feita para regiões com situação de clima extremo e funciona muito bem em Curitiba, pois aqui também temos períodos de muito frio.
As telhas shingle são bonitas e duradouras, com certificado de garantia de 25 anos. O produto não mancha e garante boa estanqueidade.
O preço ainda é determinante. Embora uma telha mais duradoura e com vedação melhor possa refletir em economia de energia elétrica no uso do imóvel, no momento da obra quem está construindo acaba escolhendo outro material.
EngeFacil.com diz que, aos poucos, o público está se acostumando com o novo produto , mas muita gente faz essa opção pelas características do produto.
Outro fator relevante é a manutenção. A cada três ou quatro anos, o telhado precisa de uma lavagem com mangueiras da alta pressão. Não há preocupação com troca de telhas ou destelhamento, porque a cobertura com shingle aguenta ventos fortes, de até 110 km/h”, comenta.
Design
A shingle permite mais ousadia no projeto. Como são de manta asfáltica, elas aceitam inclinação íngreme ou curvatura no telhado. Isso facilita para fazer projetos moldáveis e diferentes, afirma. Telhados com muitos recortes e vários detalhes também podem ser feitos com esse tipo de telha.

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terça-feira, 16 de setembro de 2014

Demolição da ala norte do viadulto em Belo Horizonte

implosão do viaduto, dia 14/09/2014.
Na audiência, moradores pediram que fosse emitido um documento que ateste a segurança dos imóveis após a implosão. Ficou acordado que a associação de moradores vai receber uma cópia do laudo de vistorias na região. Em uma reunião na noite da segunda-feira (01/09/2014), eles reclamaram que, até o momento, não havia sido feito um inventário em cada apartamento, para verificar os bens de cada família.


A Justiça de Minas Gerais autorizou, na manhã da terça-feira (02/09/2014), a demolição da alça norte do Viaduto Guararapes, sobre a Avenida Pedro I, no bairro Planalto, na Região Norte de Belo Horizonte.
 A alça sul do Viaduto Guararapes desabou no dia 3 de julho deste ano, matando a motorista Hanna Cristina dos Santos e o ajudante de pedreiro Charlys Nascimento. Vinte e três pessoas ficaram feridas, Prédios vizinhos sofreram avarias com a queda, e moradores tiveram que deixar seus apartamentos.
A demolição da alça norte ficou combinada com a associação de Moradores para o dia 14 de setembro, às 9h. Os trabalhos de início de preparação para a demolição começam nesta quarta-feira (03/09), segundo o engenheiro Fábio Bruno. Estes primeiros dias de preparação foram dedicados a montar a logística da implosão, com a chegada de maquinário específico, que saiu do Rio de Janeiro.
Depois, técnicos da Defesa Civil de Belo Horizonte, vistoriam casas e lojas em um raio de 50 metros no entorno do viaduto. Os moradores que ainda estão na região foram retirados de suas casas na véspera, sábado (13/09), e puderam optar por hospedagem em hotéis pagos pela empresa Cowan, responsável pela construção do viaduto, e também podem requisitar hotéis para animais de estimação, caso os possuam.
O Ministério Público concordou com o cronograma de ações para a implosão, mas também defendeu a posição dos moradores sobre a preocupação com a segurança dos imóveis.
A implosão deve ser realizada rapidamente, levando poucos segundos. Depois, técnicos vão trabalhar na remoção dos escombros e liberação da Avenida Pedro I, inclusive com previsão de recapeamento do asfalto onde se fizer necessário. Este trabalho deve durar uma semana, e a expectativa é que o trânsito seja liberado na região no dia 21 de setembro.
Ainda ficou firmado que, caso algum requisito definido na audiência não fosse cumprido, a implosão seria adiada. Fábio Bruno esclareceu que este tipo de trabalho só pode ser realizado aos domingos, com o objetivo de minimizar o transtorno para a população vizinha.

sábado, 13 de setembro de 2014

Blog do Grupo Engefacil: Iluminação econômica

Blog do Grupo Engefacil: Iluminação econômica: Sistema de iluminação com garrafas PET pode reduzir em até 40% os custos com energia elétrica no canteiro durante as obras    O sistema fo...

sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Racalque no mundo dos engenheiros

O que é recalque?

Recalque ou assentamento é um termo usado na engenharia ou construção civil para designar o fenômeno que ocorre quando há o rebaixamento de uma edificação, devido ao solo do local e quando se gera esforços demais não previstos. Ele é a principal causa de rachaduras e trincas nos edifícios. Um exemplo de recalque é a Torre de Pisa, localizada na Itália, outro exemplo bem comum de recalque são os prédios da orla de Santos – SP – Brasil.
Há diversos tipos de recalque que variam de acordo com alguns fatores, como o solo (argila).  O mais conhecido é o recalque diferencial que é quando uma edificação rebaixa apenas um dos lados como a Torre de Pisa, além desse existem outros tipos como recalque total, admissível, inicial e etc.
O recalque pode causar diversos problemas tais como os danos estruturais (que comprometem a estrutura do edifício), arquitetônicos (danos associados a estética da edificação)  e funcionais (função de algo, por exemplo porta emperrada).
O recalque geralmente é causado pelos seguintes fatores: solo, imprevisto no projeto e na execução, rebaixamento do lençol freático, solos colapsáveis, escavação em áreas próximas a edificação, vibrações e escavação de túneis.
Para evitar o recalque, a realização do projeto deve ser feita cuidadosamente.  Além do estudo do solo, as fundações vizinhas também devem ser consideradas entre outros fatores.



quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Iluminação econômica

Fotos: divulgação MBigucciSistema de iluminação com garrafas PET pode reduzir em até 40% os custos com energia elétrica no canteiro durante as obras
   O sistema foi colocado no telhado de banheiros, do almoxarifado, do escritório e do refeitório do canteiro de obras.
Fotos: divulgação MBigucciEm cada telhado de 40 m² (10 m x 4 m), construído com telhas de fibrocimento, foram instaladas oito garrafas PET incolores, com capacidade de 2L , cheias de água limpa e algumas gotas de cloro. Para que o sistema funcione, 40% do corpo da garrafa deve ser instalado acima do telhado, exposto à incidência da iluminação solar; e 60% da garrafa fica abaixo do telhado, no interior da construção. Assim, a incidência dos raios solares na garrafa reflete e difunde a luminosidade para a parte abaixo do telhado.
O custo, segundo o diretor técnico Milton Bigucci Júnior, é praticamente zero, pois são utilizados, além das garrafas com água, apenas arame para fixação, pedaços de ferro que sobram da própria obra, e silicone para a vedação. O sistema substitui a iluminação elétrica durante o período diurno, quando está claro. Por isso, os pontos com lâmpadas fluorescentes foram mantidos para dias chuvosos e escuros, além do período noturno.





O teste foi feito nos locais com portas e janelas fechadas, entre 9h30 e 13h50, e em dias com períodos de sol, sol entre nuvens e nublado. O resultado apontou que o sistema com garrafas é mais eficiente que as lâmpadas fluorescentes, especialmente em dias ensolarados. A luminosidade média, com o sistema, é de cerca de 200 lux, nível mais alto do que os 150 lux exigidos na norma técnica NBR 5413 - Iluminância de Interiores.

EngeFácil , Ação e Reação para sua obra ...



quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Mola estrutural arquitetônica



O mola é o jeito mais fácil (e legal) de entender o comportamento das estruturas arquitetônicas. Útil para arquitetos, engenheiros, professores e estudantes, o kit feito a partir de peças moduladas e imãs permite que você veja e sinta o comportamento da estrutura como um experimento, com aplicações muito semelhantes ao real.
A história do Mola começou em 2005, quando o arquiteto paraense Márcio Sequeira de Oliveira procurava uma forma de deixar o ensino das estruturas menos abstrato através de um projeto lúdico, a ser apresentado em sua tese de mestrado na UFOP (Universidade Federal de Ouro Preto), em Minas Gerais.
Ao longo desses 9 anos, o Mola evoluiu muito. Foram mais de 40 ensaios para aproximar os modelos ao comportamento de estruturas reais. Nesse meio tempo, Márcio apresentou sua tese em diversos países, e o interesse pela produção de um kit Mola começou a crescer entre quem assistia as palestras.
Para tornar o Mola realidade, Márcio investiu em uma campanha decrowdfunding, em que as pessoas interessadas no kit ajudariam com uma quantia dentro de uma meta e receberiam recompensas em troca. Dentro da estimativa de R$ 50 mil reais para a produção do Mola e dos brindes, o projeto recebeu 152 apoiadores, entre eles o Centro Brasileiro da Construção em Aço, e já angariou a quantia de R$ 60.205,00 reais.
O Mola é ideal tanto para profissionais, quanto para estudantes e alunos, que podem entender a aplicação de uma estrutura ou a viabilidade de um projeto de forma fácil e intuitiva fora do papel. São mais de 100 configurações que permitem que você compreenda melhor:
- Estabilidade estrutural;
- Deslocamentos e deformações;
- Comportamento de acordo com tipos de carregamentos;
- Comportamento de acordo com diferentes condições de contorno;
- Influência da forma;
- Processo de montagem.