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quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Micro casas | Engefacil



Cada dia que passa se torna mais difícil conquistar a casa própria, e muitas vezes quando sé é sozinho fica ainda mais difícil ou até mesmo com um parceiro/a; os valores são elevados e muitas vezes não satisfaz o gosto de cada um .
você já imaginou ter sua própria  casa com todo o conforto que precisa no mesmo tamanho de um quarto? pois eh! apresentamos as MICRO CASAS do futuro.




Pra que precisamos de uma casa de 100, 200, 500 M² ou mais onde moram apenas 1 ou 2 pessoas? Pensando nisso, algumas construtoras americanas tiveram a idéia de construir mini casas que podem serem construídas fixas no lugar ou  adaptadas com rodas e transportadas para qualquer lugar. A grande vantagem é que nem precisa comprar o terreno, basta encostar em um canto qualquer e montar acampamento.

uma casa de 15 m² com o conforto de um sobrado. 



Nas últimas cinco décadas as casas nos Estados Unidos só fizeram aumentar de tamanho. Com o dinheiro rolando solto, a  sociedade consumista  não media esforços para que suas casas fossem maior do que aquela dos vizinhos. Não raro vemos mansões com 2000 m² de construção, onde reside apenas um casal.
Mas a recessão chegou, e pela primeira vez em 15 anos o tamanho das casas começou a diminuir.
Na ponta extrema do novo movimento estão as chamadas micro-casas, algumas com menos de 10 m². E tem gente que mora nelas sim!

 Engefacil , transformando sua casa em um lar ...

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

O que significa BIM para engenheiros civis? | Engefacil



 algumas semanas atrás, um engenheiro civil precisava de uma resposta para uma pergunta feita a ele por uma empresa de arquitetura: "Você está pronto para o BIM?" O engenheiro civil tinha boas informações dos benefícios da modelagem de informações de construção ( BIM) para o projeto de construção e tinha ideias sobre como esses benefícios podiam estender-se a engenheiros civis. Mas ele não tinha certeza de como responder à pergunta. Será que o BIM se aplica mesmo aos engenheiros civis? E se o fizesse, ele teria de usar um novo software para ser "apto para o BIM?" E se ele não estava trabalhando em projetos que envolviam construções, ele poderia ainda fazer BIM?



Como a adoção do BIM tornou-se um padrão em arquitetura e construção civil, engenheiros civis foram tomando conhecimento e estão fazendo a seguinte pergunta: O que BIM significa para mim? Para os engenheiros civis que trabalham regularmente com arquitetos ou engenheiros estruturais, o BIM já pode ser parte de seu vocabulário. Mas para aqueles que passam os dias a desenhar estradas e rodovias, o BIM representa todo um mundo novo que é altamente relevante agora e vai continuar a crescer em importância.
O que é BIM?
Building Information Modeling - BIM - não é um programa de software proprietário ou produto. É um processo integrado, construído em informações coordenadas e confiáveis ​​sobre um projeto desde a concepção até a construção e a operação. O BIM não é apenas para os arquitetos. Embora tenha suas raízes na arquitetura, os princípios de BIM se aplicam a tudo o que foi construído, incluindo estradas e rodovias e os benefícios do BIM estão sendo experimentados por engenheiros civis, da mesma forma que são apreciados pelos arquitetos.
Para entender como o BIM se aplica a engenharia civil e ao projeto de rodovias e auto -estradas especificamente, é útil ter um primeiro olhar para o legado do processo de elaboração de projeto 2D centrados. Este processo, que pode ser melhor descrito como "Silo" começa com o projeto preliminar, move-se para o projeto detalhado e depois para a documentação de construção. Cada etapa é concluída antes do que a próxima começa e a colaboração é muito limitada. Este processo funciona bem até que uma mudança inevitávelprecisa ser feita no projeto, momento em que são necessários demorados e propenso a erros atualizações de desenho manual. Como tal, este processo tem limitações práticas inerentes.
O BIM não é apenas sobre 3-D (apesar de que é parte dele). O BIM permite que os engenheiros com mais facilidade prevejam o desempenho de projetos antes de serem construídos, com resposta mais rápida a alterações de projeto, otimizando os projetos com a análise, simulação e visualização, além da entrega da documentação de construção com uma qualidade superior. Além disso, permite que as equipes estendidas extraiam dados valiosos do modelo para facilitar a tomada de decisão mais cedo e a entrega de um  projeto mais econômico.
Limitações da Elaboração do fluxo de trabalho centrado
O gráfico na figura 1 mapeia o nível de esforço exigido ao longo da vida de um projeto típico de estrada,  todo o caminho do projeto preliminar  para a construção e operações. Como a linha azul indica, a capacidade do engenheiro civil para o impacto do custo do projeto e desempenho ao longo do ciclo de vida do projeto está em seu máximo durante o projeto preliminar, mas acentuadamente diminui à medida que o projeto progride. A linha vermelha mostra como o custo de produção e execução de mudanças no projeto é baixa durante o projeto preliminar, mas aumenta consideravelmente durante o projeto. Finalmente, a linha preta ilustra onde engenheiros civis e projetistas gastam mais esforços e recursos com um processo de elaboração centralizado - durante a fase da documentação da construção.
O problema com esse gráfico é que o pico do esforço (linha preta) coincide com um ponto no projeto, quando a capacidade do engenheiro para impactar o desempenho do projeto está em declínio e o custo das alterações de projeto estão aumentando. Isto chega no centro das limitações de um fluxo de trabalho de elaboração centrada. Embora seja teoricamente possível usar este processo para executar projeto iterativo para otimizar o desempenho do projeto, de forma realista, isso é feito muito pouco. É simplesmente muito caro fazer várias alterações no projeto e avaliar os impactos sobre o desempenho do projeto uma vez que a documentação é iniciada. Como resultado, um processo de elaboração centrada produz normalmente o primeiro projeto que atenda as regras e não necessariamente o melhor projeto.
Construtibilidade e segurança rodoviária são dois exemplos de análise e simulação de que um processo BIM facilita. No Departamento de Wisconsin de Transporte (WisDOT), no processo de implementação do AutoCAD Civil 3D, software de engenharia civil da Autodesk para BIM, o projeto da estrada, geotecnia, águas pluviais e equipes de ponte utilizaram aplicações de análise especializadas e ferramentas personalizadas para simular e analisar diferentes aspectos do desempenho do projeto.




   Novos fluxos de trabalho com o BIM

A implementação de um processo BIM para estrada e projeto de rodovia inicia-se com a criação de informações coordenadas e confiáveis sobre o projeto. Isso resulta em um modelo 3-D inteligente da estrada em que os elementos do projeto estão relacionados uns com os outros de forma dinâmica - não apenas os pontos, superfícies e alinhamentos, mas um rico conjunto de informações e atributos associados a ele.

Desta forma, o BIM facilita a avaliação e dá muitas mais alternativas de projeto. Como parte do processo de projeto, os engenheiros civis podem alavancar o modelo de informação para a realização de simulação e análise para otimizar o projeto para objetivos como a construtibilidade, sustentabilidade e segurança. Finalmente, com um processo BIM, resultados de projeto podem ser criados diretamente a partir do modelo de informação. As entregas incluem não só  documentação 2-D de construção, mas também o próprio modelo e todas as informações que ele contém, que pode ser aproveitado para a quantificação, sequenciamento de construção, comparações do como construido e até mesmo operações e manutenção.
Por exemplo, talvez no meio de um projeto de estrada o perfil se precise de ajustes para uma curva vertical. Ao se ajustar o perfil, todos os elementos de projeto relacionados se atualizam automaticamente, permitindo que o imediatamente se veja o impacto no corte e aterro do terreno

Como a linha verde na Figura 2 demonstra, conectando de forma dinâmica projeto, análise e documentação de um fluxo de trabalho BIM, a maior parte do esforço em um projeto de rodovia é deslocado de volta para a fase de projeto detalhado quando a capacidade de impactar o desempenho do projeto é alto e o custo de fazer alterações no projeto é baixo. Isso permite que os engenheiros passem mais tempo avaliando cenários hipotéticos para otimizar o projeto e documentação de construção gerando menos tempo. Com isto em mente, pense em como adotar um processo BIM traduz em benefícios reais para a estrada e design rodovia.



Benefícios do BIM
Os benefícios mais imediatos do BIM para projetos de rodovias são melhores projetos e aumento da eficiência e produtividade. Como o projeto e a documentação de construção estão ligados dinamicamente, o tempo necessário para avaliar mais alternativas, executar alterações no projeto, e produzir documentação de construção é reduzido significativamente. Isto é particularmente importante para as agências de transporte, porque pode-se encurtar o tempo de contratação, resultando projetos a serem completados dentro dos períodos mais curtos e previsíveis.
Provavelmente a vantagem mais significativa do BIM em comparação com um processo de elaboração centrada é a capacidade de estender o uso do modelo de informações além do projeto, análise e simulação em construção e, eventualmente, operações. Por exemplo, as agências de transporte estão cada vez mais usando o modelo 3-D para operar equipamento de construção com orientação máquina GPS. Os benefícios incluem o aumento da produtividade e precisão, os custos de pesquisa reduzidos, menores custos de operação do equipamento e um dia de trabalho estendido.
A promessa do BIM para projeto de estrada e rodovia


terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Laudo Técnico | Engefacil

Laudo Técnico de Engenharia Civil
Com o aumento das obras em todo o Brasil nos últimos anos ocasionou uma falta considerável de mão de obra de qualidade para que essas obras fosse executadas. Com isso muitas obras foram de fato mal feitas e ocasionam agora grandes transtornos para os proprietários, que com muita confiança compraram um APARTAMENTO, uma casa ou reformaram sua suas casas, esperando que o sonho de suas vidas tinha se realizado.
   Mas como consequência dessa má qualificação de mão de obra, hoje uma infinidade de edificações com problemas e sinistros, fazendo com que surgisse a NBR 16.280, que normatiza as reformas em condomínio, e exigindo a presunção de um Responsável Técnico, que através da ART ou RRT se responsabilize por todas as modificações de obras e reformas.
   O Grupo Engefacil atua no ramo de construção a 12 anos, com um grupo de engenheiros bem treinados e capacitados para proporcionar ao seu cliente um retrato exato da situação de sua obra com problemas, através de seus laudos e perícias.

   O laudo atestará o bom estado de conservação das edificações ou indicará as devidas correções e consiste em um levantamento técnico e minucioso de todos os componentes da edificação, do alicerce ao telhado, passando pelas estruturas e demais instalações constantes na edificação. Ainda se for o caso, nossa empresa poderá fornecer um plano para a recuperação predial, especificando as prioridades segundo as necessidades encontradas.
   Laudo técnico, efetuado por engenheiro especializado, relatando o resultado do exame visual e objetivo, no qual se verificam as condições técnicas, funcionais e de conservação dos sistemas dos imóveis. O exame busca verificar e relatar vícios ou problemas com o imóvel, observando o estado das estruturas, das instalações elétricas e hidráulicas, telhados, revestimentos, vazamentos de água e possíveis infiltrações,rachaduras, trincas e qualquer outro sinistro ou risco de engenharia.

  O Laudo Técnico Vai permitir ao proprietário da unida ou sindico do condomínio, cobrar com propriedade de seus executores todos os danos causados por uma construção mal feita ou mal projetada.
  O Grupo Engefacil é Especialista em Laudos, pois sabe como fazer os serviços bem feito, e obteve experiência ajudando muitos proprietários que foram lesados por mal executores nos últimos anos.

Consulte-nos antes de contratar um Laudo Técnico para sua obra e evite um novo transtorno com profissionais desqualificados.

 Engefacil , transformando sua casa em um lar ...

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

Como fazer obra embaixo de chuva | Engefacil

Tempo ruim não significa que a construção deva parar. Porém, especialistas dão dicas de como evitar acidentes, danos à estrutura do imóvel e, principalmente, desperdícios
Os donos de imóveis em construção devem preparar o espírito para lidar com os atrasos no cronograma da obra impostos pelas variações climáticas ou poderão ter transtornos muito maiores.
Quando a obra já foi iniciada e não tem mais como parar, os engenheiros recomendam redobrar os cuidados, principalmente quando há corte no terreno, aterro e arrimo. Além de drenar o lote, desviando a água da chuva para a rua, é importante proteger com lona o local da terra onde foi feito corte, para evitar que o local encharque. "Os buracos para tubulações devem ser evitados, uma vez que a terra estará fofa e pode desmoronar durante a perfuração"
Os cuidados com movimentação da terra devem ser redobrados se houver declive no terreno.
O risco de problemas também é maior na hora de trabalhar com concreto sob o mau tempo. "O prazo para que o concreto atinja a resistência ideal varia entre sete e 28 dias. As chuvas podem derrubar os muros de arrimo, que por falta de cura não atingiram a resistência perfeita".
 A fase de alvenaria também é prejudicada pelas chuvas ininterruptas e, muitas vezes, o melhor é não insistir na execução do serviço. "Se os tijolos estiverem encharcados, a parede não ficará no prumo e poderá apresentar barriga. O resultado será prejuízo para o dono, que precisará tirar a diferença do prumo acrescentando mais reboco".

O tempo ruim também não é aliado das obras de acabamento externo e da pintura. "Nada que vá lidar com parede úmida é recomendável. Pintar o lado de fora do imóvel neste período é jogar dinheiro pela janela. A pintura externa deve ser programada para períodos bem antes ou depois da chuva".


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sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Controle tecnológico de concreto | Engefacil


Falar  em  controle  tecnológico  do  concreto,  significa   falar principalmente, no controle dos materiais que fazem parte da sua composição, pois as principais “doenças” que podem afetar o concreto, estão intimamente ligadas à falta de qualidade dos materiais que o compõem.
 

É importante que o construtor tenha uma noção básica sobre este assunto, antes de iniciar um processo de “rodar o concreto na obra”, pois a economia, neste caso, pode se transformar em uma grande dor de cabeça.


A NBR 12654 (Controle Tecnológico dos Materiais Componentes do Concreto) dispõe sobre os ensaios que devem ser efetuados nestes materiais. Como sabemos que é praticamente impossível encontrar materiais totalmente isentos de substâncias nocivas, as normas desempenham um papel de fundamental importância, pois nos apresentam os limites de tolerância destes elementos.

Já entre as determinações da NBR 12655 (Concreto – preparo, controle e recebimento) existe a obrigatoriedade de uma dosagem experimental para concretos com resistência igual ou superior a 15 MPa.
 

Portanto, a contratação de um laboratório gabaritado para a execução destes serviços é de fundamental importância para quem quer fazer seu próprio concreto.

No caso de quem compra o concreto dosado em central, os encargos com os ensaios dos materiais e com as dosagens experimentais, já estão implícitos nas responsabilidades da própria concreteira. Isto não impede que o comprador faça ensaios paralelos, ou solicite para que a concreteira lhe forneça para análise, os resultados dos ensaios que ela fez em seus materiais.

Além das dosagens experimentais e dos ensaios dos materiais, o Controle Tecnológico do Concreto estabelece que sejam feitos ensaios de amostras retiradas do concreto fresco. Com mais este procedimento, está fechado o círculo dos cuidados necessários para se manter constante a qualidade exigida do concreto, sendo estes ensaios utilizados também como parâmetros para a aceitação do concreto.

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