Pintura

Renovar a casa implica, muitas vezes, em uma pintura nova. Para o lar ficar com outra aparência, uma alternativa é investir em aplicação de texturas nas paredes. Além de decorativa, a técnica pode esconder remendos e imperfeições. Outro ponto que também precisa de pintura é o telhado. Muitos moradores esquecem que as telhas precisam de aplicação de resinas, que protegem e evitam infiltração e umidade. O Pense Imóveis traz dicas para a hora da reforma.

 Em primeiro lugar, é importante tomar cuidado com a escolha da marca. Existem cerca de 600 fábricas de tinta no país, mas apenas 16 são normatizadas pela Associação Brasileira dos Produtores de Tinta (Abrafati) e respondem por 80% da produção total.  Além disso, deve-se comprar a mesma cor de textura e de tinta para a primeira demão, para que o fundo tenha a mesma cor.

 outra dica importante é ficar atento às instruções que constam na embalagem do produto. “Os consumidores não têm o hábito de ler manuais e rótulos e acabam errando na aplicação”, disse.

Como aplicar texturas

Os produtos especiais para textura têm aplicação muito simples. Os materiais utilizados são os mesmos para a pintura comum.

A espátula serve para espalhar a tinta na superfície. Com a desempenadeira de aço, é possível nivelar e tirar excessos, enquanto a de plástico serve também para decorar. Os rolos podem ser especiais e decorativos, ou simplesmente para pintura comum, de lã ou espuma. de A fita crepe deve ser usada para os limites da pintura, a fim de que o acabamento fique reto e sem manchas.

Esse exemplo de textura é feito com rolo decorativo.

A massa na parede deve ser nivelada até estar com dois ou três milímetros de espessura.

Logo após, passe o rolo decorativo molhado em solvente ou detergente neutro. Não pressione muito.

O rolo, geralmente usado para  pintar as paredes, tem função decorativa nas texturas.

Passando o rolo de espuma rígida na massa lisa, a parede fica com efeito áspero.

Outra importante ferramenta na hora da pintura, o misturador de tinta também serve para fazer arte nas paredes. Com ele, é possível criar um efeito craquelê.

As texturas levam, em média, três horas para começarem a secar. Durante duas horas, o pintor pode retocar a decoração, pois a tinta pode ser novamente nivelada. A textura lisa leva mais tempo para secar, chegando a 18 horas de espera.

Após pintar as paredes, o dono da casa não pode abrir portas e janelas ou a umidade da rua não permitirá que a tinta seque. Para saber a evolução da secagem, é recomendado tocar na área com tinta de seis em seis horas.

Cuidados com as telhas

Como poucas pessoas reparam no telhado, quase nenhum morador se preocupa em pintar. No entanto, a tinta certa evita acúmulo de calor dentro de casa e água parada nas telhas, o que causa estrago precoce. 

Antes de passar a resina, é necessário lavar a superfície do telhado com limpador especial ou cloro, nunca com ácido muriático, que danifica o material, e esperar secar por 48h. Quando as telhas estiverem secas, deve-se passar uma base protetora na superfície e esperar secar por 6h. Feito isso, chega a hora de pintar com a resina especial para o tipo de telha usada em casa, cerâmicas, de cimento ou galvanizadas.

Energia Sustentável

O que é energia sustentável

É aquela que é gerada e fornecida de modo a atender as necessidades atuais, porém sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas necessidades. As principais fontes de energia sustentável são as renováveis e limpas, com nenhum ou muito pouco índice de geração de CO₂ (dióxido de carbono) e outros gases do efeito estufa.

As tecnologias usadas para melhorar a eficiência na geração, armazenamento e transmissão de energia também são importantes neste contexto.

Em resumo, o uso de fontes de energias renováveis e a busca da máxima eficiência energética possível são os dois pilares da energia sustentável.

Principais fontes de energia sustentável (fontes renováveis):

- Energia eólica

- Energia solar

- Hidroeletricidade (gerada em usinas hidrelétricas)

- Energia das marés

- Energia geotérmica 

Você sabia?

- A ONU (Organização das Nações Unidas) designou 2012 o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos.   

- Cerca de 20% da população mundial não tem acesso à eletricidade. Um dos grandes desafios para as próximas duas décadas é universalizar o acesso a energia limpa, utilizando fontes renováveis. Este é um dos objetivos da ONU.

Hidrelétrica

A energia hidrelétrica é a principal fonte de eletricidade no Brasil, correspondendo a quase 70% da eletricidade produzida no país. Entretanto, a quantidade de energia disponível varia de acordo com o volume dos reservatórios que, por sua vez, são dependentes das chuvas. Atualmente, o Brasil tem cerca de 80 usinas em construção, de pequenas centrais hidrelétricas a usinas de grande porte.

Embora, em termos de emissões, a energia hidrelétrica seja uma fonte de energia limpa, em comparação com os combustíveis fósseis, ela afeta o meio ambiente de outras formas, tais como interferindo no deslocamento dos peixes, afetando a qualidade e o fluxo da água a jusante, e alterando o fluxo de sedimentos nos rios.

Fatos

Os três tipos de usinas hidrelétricas convencionais são:

• O mais comum, que consiste no represamento de um rio. O represamento, tipicamente um sistema utilizado em hidrelétricas de grande porte, usa uma barragem para armazenar a água do rio em um reservatório. A água liberada do reservatório flui através de uma turbina, girando-a, a qual, por sua vez, aciona um gerador para produzir eletricidade. A água pode ser lançada tanto para atender às necessidades de consumo de eletricidade como para manter um nível constante do reservatório.
• Uma instalação de desvio - às vezes chamado de fio d´água - canaliza uma parte de um rio através de um canal ou conduto forçado. Pode não exigir o uso de uma barragem.
• Quando a demanda por energia elétrica é baixa, uma instalação de armazenamento por bombeamento armazena energia por bombeamento de água de um reservatório inferior para um reservatório superior. Durante os períodos de alta demanda elétrica, a água é liberada de volta para o reservatório inferior para gerar eletricidade.
• As barragens têm outros benefícios, tais como recreação, tanques de estoque/cultivo, controle de cheias, abastecimento de água e irrigação. 
• Estão sendo descobertas novas e inovadoras maneiras de aproveitar a energia hidráulica:
  
  • Duas categorias emergentes de tecnologias de energia renovável- hidrocinética e dispositivos de conversão de energia das ondas – oferecem meios de explorar a energia da água em movimento sem barragens ou outros métodos utilizados por instalações hidrelétricas convencionais. Essas tecnologias incluem dispositivos projetados para serem utilizados em córregos naturais, estuários de marés, correntes oceânicas e cursos de água construídos, bem como dispositivos projetados para capturar a energia das ondas do mar.

Portas e Janelas

A instalação de uma porta é muito importante. No momento em eu se instala a porta deve-se tomar pequenos cuidados par que ela funcione corretamente. Para que a instalação seja perfeita a SUPREMA ESQUADRIAS utiliza as mais modernas tecnologias e métodos de transporte, embalagem e instalação.

A ABERTURA Exemplo para porta 80 x 211, na altura, entre o piso pronto e a parede superior deve ter 215,5 cm. A largura entre as paredes deverá ter 88,5 cm.OBS.:  Se tiver carpete, acrescentar a altura,  a espessura do carpete.

COLOCANDO AS CUNHAS A colocação das cunhas deve ser realizada com cuidado. Através de ajustes da cunhas, o quadro da porta deverá ficar no prumo exato.As cunhas devem ser colocadas nas laterais da porta, entre a alvenaria e a caixa, e posicionadas na parte superior, central e inferior.

APLICANDO O POLIURETANO Após ter colocado a quadro da porta exatamente no prumo, deve-se fixa-lo na alvenaria utilizando o spray de poliuretano. Para utiliza-lo monte o bico aplicador no spray e direcione o bico aplicador no spray e direcione o jato em direção aos pontos de fixação, entre a alvenaria e o quadro da porta. Aplique o poliuretano nos extremos e no meio, conforme indicado no gráfico. Espere de 6 a 8 horas para a cura do poliuretano e só então, com a ajuda de um estilete ou serra fina, corte as sobras do poliuretano, retire as travas, os calços e instale as guarnições. Durante as horas de cura do poliuretano, a porta não poderá ser aberta, mesmo estando com as travas. Para que as esquadrias funcionem bem durante anos, o seu material, posicionamento na casa e instalação devem ser considerados cuidadosamente. Veja como instalar uma esquadria, na execução passo a passo a seguir. Instalação de esquadria de alumínio – Passo a passo Veja como executar o serviço de instalação das esquadrias de alumínio. Métodos de fixação A fixação da esquadria de alumínio é feita por meio de chumbamento de grapas. Fixação por grapas Preparação do vão  O vão onde será instalada a janela ou a porta deve ter uma folga de 1 cm a 2 cm acima da dimensão da peça. Também é necessário que a abertura esteja no esquadro, aprumada e nivelada.  Neste tipo de fixação, é preciso abrir na parede as áreas para o chumbamento, conforme o número, posição e tamanho das grapas. Quebre a alvenaria o suficiente para acomodar os chumbadores acoplados. Instalação das esquadrias  Abra as grapas da esquadria e, para obter melhor fixação na parede, dobre-as aproximadamente 2 cm das ponta. Durante a instalação, mantenha as folhas móveis totalmente fechadas. E se elas estiverem lacradas, não remova a proteção.  Coloque a esquadria no vão, aprume e nivele a peça, utilizando cunhas ou calços de papelão ou madeira em suas extremidades. Use o nível de mangueira na guia superior e inferior para o correto posicionamento da janela, e uma linha para o alinhamento com a parede, evitando assim o empoçamento de água na guia inferior e garantindo o perfeito funcionamento das folhas móveis. Durante a instalação, as superfícies expostas de alumínio devem ser protegidas com material plástico, que pode ser de espessura fina e transparente. Preencha a área das grapas com argamassa. Durante a cura, mantenha as folhas móveis totalmente fechadas e imóveis. Se estiverem lacradas, retire a proteção apenas depois da cura da argamassa.

Compactador

Adensar e nivelar um terreno são procedimentos essenciais no início de qualquer obra. Com a eficiência nesses trabalhos, o solo fica pronto para receber diversos tipos de materiais e ganha consistência para sustentar qualquer empreendimento. No entanto, para que a qualidade do trabalho seja garantida e a produtividade do trabalho aumentada, é fundamental o uso de ferramentas específicas, como os compactadores de solo.

Disponíveis em vários modelos no mercado, esses equipamentos auxiliam em tarefas importantes da preparação do solo, tornando as superfícies mais sólidas e estabelecendo bases mais firmes para a construção. Seu processo de trabalho é baseado na organização de partículas via golpes de alto impacto, e é esse procedimento que resulta em compactações potentes, capazes de evitar erosões, rachaduras, reduzir infiltrações de água, dilatações, contrações e sedimentação de solo, entre outros.

Como escolher o compactador
A escolha de um equipamento é determinante para alcançar os objetivos da obra. Na hora da aquisição, devem ser avaliados quesitos importantes como o consumo de combustível, a manutenção, a produtividade, segurança etc.

 A decisão pelo equipamento deve ser feita com base, principalmente, no tipo de trabalho e no local em que será realizada a compactação. “Para saber qual equipamento utilizar deve-se conhecer o tipo de solo, o teor de umidade, a profundidade e o tamanho da área a ser compactada, a velocidade adequada ao trabalho, entre outros fatores”, explica.

Para o profissional, outro ponto fundamental que deve ser levado em consideração é o manuseio e a baixa emissão de nocivos. “É importante observar se há praticidade no manuseio do equipamento para garantir que o operário não aplique grande esforço na operação e que tenha segurança durante o uso. Além disso, é necessário optar por uma ferramenta que ofereça poucos riscos ao meio ambiente. Atualmente o modelo mais utilizado é o motor a gasolina quatro tempos, pois é menos poluente, de fácil transporte e manuseio e que pode ser utilizado em qualquer local, sem a necessidade de corrente elétrica” .

Guindaste

 O mais simples dos guindastes descritos compunha-se apenas de uma única estaca fincada no chão, que era erguida e sustentada por um par de cabos amarrados em sua extremidade superior. Em seu topo, prendia-se a roldana por onde corria a corda utilizada para suspender os materiais. Essa corda era normalmente operada por um molinete fixo num dos lados da estaca, junto à base. Os guindastes romanos apresentavam sérias limitações. Apesar de a carga poder ser levantada verticalmente, o ângulo em que ela podia girar, à direita ou à esquerda, sem o guindaste se desequilibrar, era muito restrito. Além disso, só poderia ser erguida até a altura das estacas. Outro problema era a imobilidade do equipamento, que precisava ser desmontado a cada etapa da construção. Os construtores medievais conseguiram superar a maioria desses problemas.
A força humana - utilizada para fazer funcionar o molinete - permaneceu insubstituível até o advento das máquinas a vapor.

Embora exista uma grande variedade de guindastes em uso, essas máquinas podem ser divididas em dois grupos principais: os guindastes de ponta e os de lança. Qualquer modelo, porém, utiliza numerosos acessórios para os trabalhos de suspensão: nos ganchos de aço adaptam-se redes, tramas, cordas, cabos de aço, etc. Para operar com materiais a granel, de pequeno porte, mas soltos e em grande quantidade (tais como minérios ou grãos), os guindastes são equipados com uma garra (ou concha) composta de duas mandíbulas articuladas.
O funcionamento de um guindaste depende de uma relação matemática entre a força utilizável no gabo de aço e o ângulo em que se encontra o material a ser erguido. A segurança de toda a operação, bem como a capacidade da máquina, subordinam-se sempre a essa relação matemática.
Os modelos mais indicados para uso interno em grandes galpões, tais como os de oficinas de usinagem, usinas siderúrgicas e outros tipos de fábricas, são os elétricos de ponte rolante. O guindaste propriamente dito movimenta-se de um lado para o outro sobre uma ponte que atravessa toda a largura da área de trabalho.

Ao contrário dos guindastes de ponte tradicionais, os de lança são quase sempre autônomos, destinados à utilização ao ar livre e impulsionados por motores diesel, ao invés de elétricos. A lança oferece grande mobilidade para realizar as operações, porque tanto pode ser erguida ou baixada verticalmente quanto girar horizontalmente, em círculo, acompanhando sua superestrutura.
Em quase todos os modelos de guindaste, a maior parte da ação de levantamento de carga é executada por um ou mais cabos de aço que se enrolam em um tambor situado dentro da superestrutura.
Quando o solo é plano e firme, os guindastes de lança movimentam-se usualmente sobre pneumáticos. Em solos instáveis ou irregulares, porém, costumam apoiar-se sobre esteiras, como as dos tanques militares.

Importante para todos os tipos de guindastes, o problema do equilíbrio torna-se crítico nos modelos de torre, muito empregados na construção civil. Sua torre serve de suporte para um braço horizontal que se prolonga em direções opostas e em comprimentos distintos. A extremidade mais curta do braço possui um contrapeso; na outra, o mecanismo de suspensão movimenta-se sobre um trole. A capacidade de carga aumenta à medida que o trole trabalha mais próximo da torre central.
Serviços portuários de carga e descarga de navios valem-se de diferentes equipamentos, especialmente destinados a trabalhos específicos. Contudo, um dos guindastes de emprego mais generalizado em docas é o que possui a lança conectada com um braço articulado, ou seja, o modelo mais conhecido como grua.
Outro tipo de guindaste comum nos portos é o de garra, especialmente projetado para a carga e descarga de material a granel. Sua lança assemelha-se a uma meia ponte que se projeta para fora do cais, permitindo que os navios atraquem embaixo do trole que conduz o mecanismo de suspensão da garra. Assim, a garra desce verticalmente até os porões das embarcações, recolhe e ergue o material. Depois, o trole leva a garra com o material para o interior do cais onde a carga é depositada.

Em estaleiros há guindastes com mais de 120 metros de altura que suspendem 1500 toneladas numa única operação.

Empilhadeira

Uma empilhadeira ou empilhador é uma máquina usada principalmente para carregar e descarregar mercadorias em paletes .

Existem diversos tipos e modelos. Os mais comuns, em galpões fechados e centros de distribuição são as empilhadeiras de combustão em gás liquefeito (GLP) e elétricas. Possuem capacidade de carga que vão de 1.000 kg a 16.000 kg, e de 2,00 metros até mais de 14 metros.

São disponibilizados também vários acessórios que podem aumentar a capacidade, autonomia e adequação a trabalhos específicos.

Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentação de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentação e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal como na vertical, seus garfos podem ser inclinados para frente e para trás, com garras para rolos e garras para transporte de fardos, paletes, containeres, bobinas, e assim por diante.É utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se autocarregar e descarregar, de acordo com as especificações dos fabricantes.Empilhadeiras são tracionadas pelas rodas dianteiras e direcionadas com as rodas traseiras.(As empilhadeiras do tipo alcance são tracionadas e direcionadas pelas rodas traseiras).

Empilhadeiras podem ser usadas em espaços pequenos, por isso seus componentes são compactos para aumentar o seu raio de giro.

Motor e outros componentes pesados estão na parte traseira para atuar como um contra-peso para as cargas colocadas na frente da empilhadeira.Além disso, são instalados contra-peso na parte traseira das empilhadeiras.Nas empilhadeiras elétricas as baterias de acionamento atuam como contra-peso 

É um veículo de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e também o próprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam várias pessoas.Seu custo e manutenção são elevados. O operador tem em mãos, diariamente, um patrimônio inestimável.

Pavimentação e Escavação

PAVIMENTAÇÃO :

A engenharia civil necessita como item básico de seus processos, de espaço. Fato posto que a composição do solo dependa de sua localização e das condições em que se formou, não é incomum encontrar áreas que muitas vezes inviabilizam as construções por meio de seus métodos tradicionais. Como as áreas de solos melhores a este destino estão acabando rapidamente em meio à corrida imobiliária que temos hoje, cabe à 

Engenharia Civil descobrir e desenvolver novos métodos para tratar áreas antes consideradas indesejáveis.

  Tendo em mãos novas tecnologias, é possível a este setor aproveitar áreas consideradas inadequadas do ponto de vista técnico e financeiro, viabilizando construções das mais diversas em praticamente qualquer local que se deseje. 

  Dentre estas é possível citar o uso de uma técnica conhecida como STABTEC, que mistura aglomerante são solo mole, geodrenos, que agem como elementos drenantes juntamente com um aterro de sobrecarga para um adensamento mais rápido, o uso de geossintéticos como os geotêxteis e geogrelhas para melhora das propriedades mecânicas dos solos. Também técnicas mais antigas, como a remoção de solo, que consiste em substituir camadas ruins de solo por outras melhores e também as Colunas Granulares, foco deste trabalho, que consiste em formar colunas profundas de areia ou brita no solo a ser tratado. 

 Segue também como consideração o fato de que as técnicas não se excluem e podem ser utilizadas conjuntamente, melhorando camadas específicas cada uma ou sendo utilizadas com o mesmo propósito e no mesmo contexto. 

SOLOS MOLES 

  solos moles são solos sedimentares com baixa resistência à penetração 

onde os valores de SPT (Standard Penetration Test ou Teste Padrão de Penetração) não superiores a 4 golpes. São, em geral, argilas moles ou areias argilosas fofas de deposição recente, isto é, formadas durante o Quaternário. As origens dos solos moles são as mais variáveis possíveis, desde o fluvial até o costeiro. Eles se distinguem quer pelo meio de deposição (água doce, salgada ou salobra); quer pelo processo de deposição (fluvial ou marinho) ou ainda pelo local de deposição (várzea ou planícies de inundação, praias, canais de mar, etc.). E com o crescimento populacional, vê-se cada vez mais necessário o tratamento destes tipos de solo para construções 

de obras viárias. 

TRATAMENTOS 

 Há um grande número de métodos de tratamentos para solos moles. 

ESCAVAÇÃO :

Nas escavações manuais deverá ser previsto um sistema de corda e gancho com trava de segurança;
A corda e o gancho devem estar em boas condições;
O balde de descida e subida de material, deve ser reforçado;
Os trabalhos de escavação em período noturno deverão ter iluminação adequada de modo a garantir um mínimo de 150 lux na área de trabalho;
A colocação dos holofotes para a iluminação noturna deverá ser feita de modo a não ofuscar operadores de equipamentos ou motoristas;
Quando houver possibilidade de infiltração ou vazamento de gás, o local deve ser devidamente ventilado e monitorado; o monitoramento deve ser efetivado enquanto o trabalho estiver sendo realizado para, em caso de vazamento, ser acionado o sistema de alarme sonoro e visual.
É proibido o acesso de pessoas não autorizadas às áreas de escavação.

ESCAVAÇÃO COM RETRO-ESCAVADEIRAS
As escavações com retro-escavadeiras deverão ser planejadas para não ocorrer o risco de tombamento do equipamento, portanto, deverão ser verificados os pontos de apoio das sapatas;
Nas escavações com retro-escavadeiras deverão ser verificadas possibilidades de interferências com redes aéreas de: telefonia, hidráulicas, ar-comprimido, eletricidade, passarelas, correias transportadoras. O operador deverá ser orientado para tais riscos e onde for necessário, deverá ter auxiliar para orientar na execução dos serviços. Sempre que for possível, a rede elétrica do local deverá ser desenraizada e aterrada.

Plataformas

O que são Plataformas Tipo Tesoura?

Plataformas tesoura são Plataformas aéreas usadas quando há necessidade de pouco alcance e altura, mas bastante espaço de trabalho e maior capacidade de elevação. Esse modelo de plataforma foi concebido para oferecer uma área de trabalho maior no deck e, geralmente, permitir trabalhar com cargas mais pesadas que nas plataformas de lança. A plataforma tipo tesoura pode ser manobrada de forma semelhante aos modelos de lança, apesar de serem elevadas apenas verticalmente - exceto para a opção disponível de extensão horizontal de até 1,83 m no deck. As plataformas tipo tesoura estão disponíveis em vários modelos e atingem uma altura máxima de 15,24 m.

Características e Vantagens Plataforma Tesoura

• Ampla faixa de altura de plataforma de 5,79 m a 15,24 m
• Os braços rígidos da tesoura proporcionam maior estabilidade e segurança
• As piataformas elétricas tipo tesoura JLG têm ciclos de carga de bateria mais longos, permitindo horas de operação em condições intermitentes
• Excelente desempenho sobre terrenos irregulares
• Os controles suaves, combinados com a alta velocidade de elevação e deslocamento, proporcionam excelente produtividade do operador

Aplicações da Plataforma tipo tesoura

• Construção e manutenção de edifícios
• Instalações educacionais e institucionais
• Armazenagem e centros de distribuição
• Hotéis, parques de diversão e recreação

Plataforma Articulada

Sua segurança em trabalhos aéreos

 

As Plataformas de Lança Articulada e Plataformas do Tipo Tesoura JLG também são equipamentos que você encontra na Motormac Rental. São referências no setor, estando há mais de 30 anos no topo do mercado mundial.

As Plataformas de Lança Articulada são usadas para alcançar locais sobre máquinas, equipamentos e outros obstáculos sobre o piso e outras posições elevadas onde Plataformas de Lança Telescópica não chegam. Permitem o acesso em corredores industriais estreitos e áreas de trabalho congestionadas. A estrutura giratória da máquina tem um movimento de 360º em qualquer sentido. A lança pode ser elevada ou abaixada e estendida enquanto a plataforma permanece horizontal e estável. A partir da plataforma, mesmo elevada, o operador pode manobrar a máquina para frente e para trás ou para qualquer outra direção. Todos os modelos articulados são manobráveis com a plataforma na sua altura máxima e têm larguras de chassi que permitem o acesso em corredores industriais estreitos e áreas de trabalho congestionadas. São ideais para inúmeras aplicações, dentre elas:

 

Construção e manutenção predial;

Empreiteiras de serviços mecânicos, elétricos, de utilidades e de pintura;

Instalações industriais e de manufatura (indústrias siderúrgica, automotiva e aeronáutica);

Refinarias de petróleo e indústrias químicas;

Plantas de fabricação e processamento de alimentos e produtos têxteis;

Instalações esportivas, parques temáticos, estúdios de TV/Cinema e telecomunicações;

Locais de trabalho com terrenos irregulares;

Acesso sobre obstáculos terrestres.

 

As Plataformas do Tipo Tesoura são usadas quando há necessidade de pouco alcance e altura, mas  bastante espaço de trabalho e maior capacidade de elevação. Esse modelo de plataforma foi concebido para oferecer uma área de trabalho maior no deck e, geralmente, permitir trabalhar com cargas mais pesadas que nas plataformas de lança. As plataformas tipo tesoura podem ser manobradas de forma semelhante aos modelos de lança, apesar de serem elevadas apenas verticalmente - exceto para a opção disponível de extensão horizontal de até 1,83m no deck. As plataformas tipo tesoura estão disponíveis em vários modelos e atingem uma altura máxima de 15,24m. Além de seu excelente desempenho sobre terrenos irregulares, os braços rígidos da Plataforma Tesoura proporcionam maior estabilidade e segurança. Este tipo de Plataforma é ideal para:

 

• Construção e manutenção de edifícios;
• Instalações educacionais e institucionais;
• Armazenagem e centros de distribuição;
• Hotéis, parques de diversão e recreação