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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Licenciamento Ambiental

No Brasil o licenciamento é uma obrigação legal para os empreendimentos ou atividades que são consideradas potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente e sem esta autorização os empreendimentos ou atividades não podem funcionar, caso contrário estão sujeitos a interdição pelas autoridades governamentais.
Durante o processo de licenciamento os órgãos ambientais competentes avaliam e consideram questões relativas ao consumo de recursos naturais, potencial poluidor ou ainda degradação ambiental, visto cada caso. As licenças ambientais estabelecem as condições para que as atividades ou empreendimentos causem o menor impacto possível portanto, para a liberação da licença é preciso controlar a poluição atmosférica, hídrica, poluição do solo, odor, material particulado, ruído, entre outros.
Estas licenças podem ser expedidas isolada ou sucessivamente, indo de acordo com a natureza, característica e fase das ações, sendo assim temos a licença prévia (LP), licença de instalação (LI), de operação (LO) e a licença de operação corretiva (LOC), quando em 1981 foi regulamentada a Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais para alguns empreendimentos já existentes onde aplica-se este licenciamento corretivo.
A LP é concedida na fase de planejamento, aprovando a localização, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos e condicionantes para a próxima fase. A LI autoriza a instalação de acordo com os projetos aprovados e inclui medidas de controle ambiental. A LO autoriza a operação após a verificação do cumprimento das medidas anteriores e a LOC, serve para os empreendimentos já existentes antes da Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais.
Sendo assim, a regularização do empreendimento ou da atividade só é emitida quando a Licença de Operação é condicionada ao cumprimento do PCA – Plano de Controle Ambiental aprovado pelo COPAM.
Etapas de um licenciamento ambiental (em Minas Gerais):
- Preenchimento do FCEI (Formulário de Caracterização do Empreendimento integrado);
- Recebimento do FOB (Formulário de Orientações Básicas);
- Apresentação dos estudos ambientais – EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental), ou RCA/PCA (Relatório de Controle Ambiental / Plano de Controle Ambiental) ;
- Análise do processo pelo órgão ambiental;
- Apresentação das informações complementares (quando houver);
- Análise das informações pelo órgão ambiental;

- Obtenção da licença ambiental.No Brasil o licenciamento é uma obrigação legal para os empreendimentos ou atividades que são consideradas potencialmente poluidoras ou degradadoras do meio ambiente e sem esta autorização os empreendimentos ou atividades não podem funcionar, caso contrário estão sujeitos a interdição pelas autoridades governamentais.
Durante o processo de licenciamento os órgãos ambientais competentes avaliam e consideram questões relativas ao consumo de recursos naturais, potencial poluidor ou ainda degradação ambiental, visto cada caso. As licenças ambientais estabelecem as condições para que as atividades ou empreendimentos causem o menor impacto possível portanto, para a liberação da licença é preciso controlar a poluição atmosférica, hídrica, poluição do solo, odor, material particulado, ruído, entre outros.
Estas licenças podem ser expedidas isolada ou sucessivamente, indo de acordo com a natureza, característica e fase das ações, sendo assim temos a licença prévia (LP), licença de instalação (LI), de operação (LO) e a licença de operação corretiva (LOC), quando em 1981 foi regulamentada a Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais para alguns empreendimentos já existentes onde aplica-se este licenciamento corretivo.
A LP é concedida na fase de planejamento, aprovando a localização, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos e condicionantes para a próxima fase. A LI autoriza a instalação de acordo com os projetos aprovados e inclui medidas de controle ambiental. A LO autoriza a operação após a verificação do cumprimento das medidas anteriores e a LOC, serve para os empreendimentos já existentes antes da Lei Ambiental do Estado de Minas Gerais.
Sendo assim, a regularização do empreendimento ou da atividade só é emitida quando a Licença de Operação é condicionada ao cumprimento do PCA – Plano de Controle Ambiental aprovado pelo COPAM.
Etapas de um licenciamento ambiental (em Minas Gerais):
- Preenchimento do FCEI (Formulário de Caracterização do Empreendimento integrado);
- Recebimento do FOB (Formulário de Orientações Básicas);
- Apresentação dos estudos ambientais – EIA/RIMA (Estudo de Impacto Ambiental / Relatório de Impacto Ambiental), ou RCA/PCA (Relatório de Controle Ambiental / Plano de Controle Ambiental) ;
- Análise do processo pelo órgão ambiental;
- Apresentação das informações complementares (quando houver);
- Análise das informações pelo órgão ambiental;
- Obtenção da licença ambiental.

quinta-feira, 24 de julho de 2014

Cores

Ola pessoal! Quando os arquiteto se formam, os familiares, amigos e conhecidos sempre que tem oportunidade dão um jeitinho de tirar algumas duvidas sobre decoração ou construção e dessas duvidas a campeã é “qual cor devo pintar minha parede?”. Primeiro essa pergunta não dá para ser respondida assim de imediato. Para essa escolha devem-se levar em conta vários fatores, mas para facilitar vou postar aqui algumas dicas onde o principal é definir qual a função que esta cor na parede vai exercer no seu ambiente e depois escolher a cor.
Dicas de Pintura: funções.
Para encurtar seu ambiente: Aplique tons escuros nas paredes menores. Essa técnica é recomendada para espaços muito compridos/retangulares.
Para alongar seu ambiente: Aplique cores mais escuras em duas paredes opostas. Essa técnica é ideal para espaços quadrados.
Para disfarçar objetos: Pinte a parede com cores próximas a cor do objeto.
Para valorizar objetos: Pinte a parede com cores contrastantes a do objeto.
Para rebaixar o teto: Você deve aplicar cores mais claras nas paredes e uma cor mais escura no teto.
Para elevar o teto: Você deve aplicar cores mais escuras nas paredes e uma mais clara no teto.
Para alargar o corredor: Você deve pintar as paredes menores e o teto com tons mais escuros. As outras paredes devem ser pintadas com cores mais leves.
Para alongar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma perde, com a divisa à meia altura. Pinte com cores mais escuras a parte inferior e utilize tons leves na parte superior.
Para encurtar a parede: Você deve aplicar duas cores numa mesma parede, com divisa à meia altura. Pinte com cores mais claras a parte inferior e utilize tons escuros na parte superior.
Dicas sobre Cores
Branco : É a presença de todas as cores. Teoricamente, reflete todos os raios luminosos que incidem sobre uma superfície branca. Traz claridade e leveza para um ambiente. Entretanto, um ambiente totalmente branco pode se tornar monótono e hostil, levando à dispersão.
Preto: Como é conhecida a ausência de cor e é o que menos reflete luz. O ideal é que ele seja utilizado moderadamente como recurso para realçar outras cores, em detalhes, do que em grandes áreas. Pois este expressa agressividade.
Azul: Serenidade, paciência, amabilidade são favorecidos por esta cor, tranqüilizando os ânimos, entretanto deve-se ter cuidado com esta cor nos tons mais escuros e com ambientes monocromáticos, que levam à introspecção – situação não recomendável para pessoas depressivas.
Verde : Representa a esperança e a abundância. É a cor do equilíbrio, estimulando o silêncio e pode ajudar a amenizar o stress.
Vermelho: Está associado às emoções, despertando a sexualidade e, eventualmente, desperta a agressividade. Nos ambientes, deve ser usado nos detalhes, como flores, pois o excesso torna-se irritante. Uma simples contemplação de uma superfície vermelha pode acelerar o nosso pulso.
Violeta: Ligada à intuição e a espiritualidade, por isso indicado para locais de meditação. Os seus tons claros acalmam e aconchegam, contudo em tons fortes, pode agravar o estado depressivo.
Amarelo: Ligado à criatividade, alegre e divertido. Ativa o raciocínio e a comunicação, sendo ideal para usar em escritórios, canto de estudo e no estar, pois deixa as pessoas mais relaxadas e extrovertidas.

Laranja: Atua sobre o sistema digestivo, abrindo o apetite – ideal para sala de refeição. É muito aconchegante, estimula o otimismo e a generosidade.





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quarta-feira, 23 de julho de 2014

Alcoolismo no canteiro de obras é perigo eminente



Já virou até piada no meio, parece que “peão de obra que NÃO bebe tem algum problema”, quando deveria ser justamente ao contrário. O alcoolismo é um problema grave no mundo todo, mas no Brasil assume contornos perigosos em especial na construção civil, que lida com materiais e equipamentos caros e pesados, com risco iminente à integridade física não só do operário mas também de todos os que lá estão.
Além da questão da segurança, o alcoolismo representa diminuição da produtividade e da qualidade das edificações. O uso do álcool é um hábito que pode virar doença, resultando em baixa produtividade, má qualidade do trabalho executado, faltas e atrasos ao serviço, discussões e brigas. Todos estes fatores podem ser indicativos do uso de álcool no trabalho. Como toda doença, o alcoolismo deve ser tratado o quanto antes, em especial na construção civil que é repleta de situações de risco, até mesmo para quem está sóbrio, imagine então para alguém que está “com umas a mais”.
Aliás, é importante lembrar que uma única dose de bebida destilada é o suficiente para deixar a pessoa alterada: mesmo que ela não perceba os efeitos, já pode ser considerada incapacitada para as atividades, pois está muito mais sujeita a provocar ou sofrer acidentes de trabalho.
O hábito de “tomar uma de vez em quando” acaba se tornando freqüente e pode levar facilmente ao alcoolismo, que já é considerado uma doença, caracterizada como compulsão pela bebida. O tempo vai passando e a pessoa bebe cada vez mais, não consegue ficar nem mais um dia (ou uma hora) sem ingerir álcool, sob pena de começa a sentir os sintomas da abstinência: tremores, convulsões, alucinações são apenas alguns dos sintomas que pode evoluir para o coma alcoólico e até a morte por acidente ou doença.
O bêbado fica violento e irritadiço, prejudicando a convivência com os familiares, amigos e colegas de trabalho. Além deste lado social, o alcoólatra está sujeito a uma série de sintomas como perda de memória, raciocínio confuso, falta de coordenação motora, convulsões, dores e queimação nos braços e pernas, sem falar nas doenças ocasionadas como problemas no fígado (cirrose), coração (infarto) e no cérebro (AVC), entre outros problemas. No canteiro de obra a bebida está presente em muitos dos acidentes, pois altera a percepção e os reflexos, mesmo quando consumida em pequenas doses.
 O alcoólatra nega que bebe. Mesmo que admita, será muito difícil aceitar que está bebendo em excesso e muito menos que é um doente. Aliás, admitir a doença é o primeiro passo para procurar ajuda e curá-la. Segundo especialistas e o que tenho observado, dificilmente um viciado em álcool, drogas, jogo ou qualquer outra coisa consegue sair do vício sozinho, sem ajuda externa. Compete a todos nós saber identificar o problema e encaminhar os doentes para tratamento. A segurança e a qualidade das obras agradecem

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terça-feira, 22 de julho de 2014

Copa do Mundo 2022 - QATAR


Enquanto nos preparamos para receber os dois maiores eventos esportivos do mundo em 2014 e 2016, alguns outros países já têm o seu pensamento em projetos bem mais distantes. Exemplos são Rússia e Qatar, que foram escolhidos como países-sede para as Copas do Mundo de 2018 e 2022, respectivamente.
Diante da receita orçamentaria justa, a Copa do Brasil contará com estádios modernos e bem equipados, porém, tirando algumas exceções como Manaus, os estádios não apresentarão design futurista ou extremamente arrojado, como temos visto nas últimas competições esportivas de tal importância.
Não acho, de maneira alguma, que o Brasil deveria ter se preocupado em construir estádios inovadores, só serviria para criar mais uma polêmica sobre os custos associados ao recebimento desses eventos.
Deixemos o espetáculo e os custos exacerbantes para nossos amigos do Qatar. Eles prometem uma Copa do Mundo revolucionária, com estádios que podem ser resumidos pelo simples adjetivo INCRÍVEL.

Abaixo está o vídeo promocional que foi apresentado à FIFA para a campanha:

segunda-feira, 21 de julho de 2014

O Edifício mais Largo do Mundo



Em julho deste ano, em Chengdu, na China, foi inaugurado o prédio mais largo do mundo, o New Century Global Center. São 1,7 milhões de metros quadrados. Para se ter uma ideia, caberiam ali dentro 10 estádios do Maracanã, ou 3 Pentágonos, ou até mesmo o vaticano inteiro. A construção demorou um pouco mais de 3 anos para ser construída e possui um design inspirado em conceitos marítimos, tais como velejar, ondas e gaivotas.

Uma atração interessante no New Century Global Center é um parque aquático com uma praia artificial, capaz de acomodar até 6000 banhistas. A praia conta ainda com sol artificial que brilha 24 horas por dia, controle de temperatura, brisa marinha e um painel de 150 metros que simula o pôr do sol. Além disso a construção também possui: dois hotéis 5 estrelas, shopping center, escritórios, rinque de patinação, cinema com 14 salas, bazar árabe, vila mediterrânea, igreja, mais de 15 mil vagas de estacionamento.










segunda-feira, 7 de julho de 2014

A importância do PVC na construção civil


 O PVC é um material que tem sua tecnologia difundida há anos. Apesar dos preconceitos do início, onde produto de plástico era sinal de produto ruim, hoje ele é considerado extremamente importante não apenas para o setor de construção civil, mas também para indústrias de embalagens, brinquedos, calçados, entre outras.
A matéria, nomeada de Cloreto de Polivinila é obtida a partir da salgema (sal marinho), responsável por 57% de sua composição. Os 43% restantes são oriundos de recurso não renovável, como petróleo ou gás natural.
De acordo com dados da Braskem, uma das líderes do setor petroquímico no Brasil, a aplicação do PVC corresponde a 62% da construção civil, 16% do setor calçadista, 10% do setor de embalagens.
A grande aceitabilidade do PVC na construção civil se deve a sua praticidade, leveza, facilidade de limpeza, versatilidade de produtos e formas. A resina pode ser reformulada com incorporação de aditivos, modificando suas características para atender às diversas aplicações. Vários processos de fabricação podem ser utilizados para a transformação da resina. O de extrusão é o mais comum.
O PVC é atóxico e inerte. É um material, que após processado, não propaga chamas, sendo auto-extinguível. Em caso de incêndio, o material queima enquanto tiver combustão presente no local. Assim que a mesma é extinta, ele cessa sua queima. Uma forma importante de evitar que o fogo se alastre entre os cômodos, aumentando as proporções do acidente.
Na construção civil encontramos PVC nas tubulações de água e esgoto, em cabos e fios elétricos, como isolamento, em conduítes e eletrocalhas, portas e janelas, pisos, forros até paredes e telhas.
Dentre as vantagens estão a praticidade e leveza das peças, o que facilita sua instalação. O material proporciona produtos em diferentes cores e formatos a um preço atraente. Além de duráveis, esses produtos costumam ser fáceis de limpar, ajudando em sua preservação.
Nesse sentido, a Infibra, empresa com mais de 40 anos no segmento de fibrocimento e polietileno, lançou recentemente sua linha de produtos em PVC sob a marca Permatex, composta inicialmente por forro e porta sanfonada.
Adaptável a qualquer tipo de projeto, desde novas construções até reformas, o forro dispensa a aplicação de pinturas e facilita o uso de qualquer tipo de luminárias. Permite encaixe simples entre as placas, proporcionando beleza ao ambiente. É lavável, resistente à umidade, à maresia, não mancha e não desbota. O produto está disponível em 100mm e 200mm de largura e é indicado para diversas aplicações, como residências, estabelecimentos comerciais, postos de combustível, escolas, igrejas, barracões, entre outros..
Da mesma forma, as portas sanfonadas são indicadas para diferentes aplicações, principalmente para áreas molhadas em residências (banheiros, cozinhas, etc.), estabelecimentos comerciais, instituições, entre diversos outros locais. De instalação rápida e simples, o produto dispensa ferramentas especiais. A porta está disponível em três versões: 70cm, 80cm ou 90cm. Tanto a porta quanto o forro estão disponíveis na cor branca.
Ao que tudo indica, com o boom mobiliário que estamos vivendo e com as obras que devem acontecer para a realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas, o PVC deve continuar sendo muito requisitado. Que as indústrias consigam aproveitar todo o seu potencial para a criação de produtos cada vez melhores não apenas no setor de construção civil, mas em todos aqueles que utilizam a resina em suas composições.

sexta-feira, 4 de julho de 2014

Segurança da Estrutura

Segurança estrutural

 Projetos sempre foram realizados sob condições de incertezas quanto às ações e resistência e, as estruturas sempre foram projetadas para resistir a ações maiores do que as realmente esperadas. Historicamente havia dois métodos básicos de se impor esta condição de resistência maior do que as solicitações:
   Projeto em ações últimas, em que a ação total é majorada por um coeficiente de segurança e o projetista demonstra que a estrutura ou elemento estrutural considerado pode suportar esta ação majorada. Simbolicamente, isto pode ser expresso por:
γSS≤R (1)
onde:
γS é um coeficiente de segurança aplicado ao carregamento S é o carregamento (ações ou solicitações) na estrutura R é a resistência da estrutura
  Projeto em tensões admissíveis, em que a tensão do material é limitada por alguma fração de sua tensão de falha e o projetista demonstra que, sob o
carregamento esperado ou especificado, a tensão alcançada não excede o valor admissível. Isto tem sido expresso simbolicamente por: Análise da segurança no projeto de estruturas: método dos estados limites
onde:
γm é um coeficiente de segurança aplicado à tensão última do material
 A equação 1 poderia tratar com diferentes níveis de incerteza das várias ações atuantes na estrutura, aplicando-se coeficientes distintos a cada uma destas ações. Analogamente a equação 2 pode representar também o caso onde dois ou mais materiais diferentes são utilizados, como por exemplo o concreto armado, aplicando coeficientes diferentes nas tensões últimas do aço e concreto, de acordo com o grau de incerteza associado a cada resistência respectivamente.
 Do argumento anterior percebe-se um passo óbvio para combinar estas duas aproximações para introdução da segurança nas estruturas, que seria a introdução de coeficientes de segurança separados em cada tipo de ação e em cada material usado, sendo esta a aproximação adotada pelo novo método de introdução da segurança que surgiria, o cálculo em estados limites.
 Além disto, já se havia percebido também a possibilidade de se quantificar probabilisticamente algumas das incertezas associadas a um projeto estrutural. Vale comentar que o conceito de que uma aproximação probabilística poderia fornecer uma forma razoável para definir os coeficientes de segurança não era novo quando o método dos coeficientes parciais de segurança foi criado e, foi somente natural que a possibilidade de definir estes coeficientes por meios estatísticos deveria ser considerada.
 É importante ressaltar ainda que o método dos coeficientes parciais é a ferramenta utilizada para a aplicação do princípio dos estados limites, ou seja, os estados limites de cada projeto específico são verificados com a aplicação de coeficientes de cálculo individuais a cada variável do problema (coeficientes parciais).
As duas maiores causas de mau funcionamento estrutural são aquelas quantificáveis por teoria probabilística racional e aquelas devidas a causas irracionais. Solicitação S Resistência R

Probabilidade de Falha = P (R<S)
Densidade de Probabilidade

 
( Figura )- Funções de distribuição das solicitações e resistência.

As causas quantificáveis são as coincidências de resistência excepcionalmente baixa e solicitações excepcionalmente altas (figura 1). Estes são os domínios de normas de cálculo estrutural, e eles afetam os valores dos coeficientes que fornecem as margens de segurança, por exemplo fatores de segurança, coeficientes de ponderação das ações, coeficientes de resistência.

As causas irracionais de falha são relacionadas a erro humano. Embora tenha havido vários esforços para quantificar alguns aspectos do erro humano, as principais formas de evitar tal erro são: controle de qualidade no escritório de cálculo e local de construção, educação, desincentivos aos erros (leis e punições), e apontamento de honestidade e integridade de todos os participantes do processo. A maioria das falhas de estruturas são causadas por erro humano e a fuga de tais erros é uma importante atividade dentro do processo de construção.


quinta-feira, 3 de julho de 2014

Cálculo Estrutural







         

















A década de 90 do século dezenove foi um período de progressos na
construção de edifícios de aço, com o amadurecimento de muitos sistemas estruturais, métodos de cálculo e tecnologia, por exemplo, tecnologia de solda, construção composta aço-concreto, cálculo de estruturas sismo-resistentes, pontes estaiadas, edifícios altos, estruturas de concreto de alta resistência, e muito mais. Estes avanços na construção de edifícios, é claro, não ocorrem isoladamente. Desenvolvimentos paralelos na ciência dos materiais, mecânica aplicada, metalurgia, matemática, ciências da computação, química, física, e em muitos outros campos fizeram do século vinte talvez o mais excitante para todos os cientistas e engenheiros.
 As forças estimulantes destas mudanças são muitas e é importante destacar que o aparecimento e evolução das normas técnicas direcionaram a construção civil, estabelecendo “regras” a serem cumpridas pelos projetistas e construtores.  Buscou-se entender bem a resistência última das estruturas sobrecarregamentos estáticos e dinâmicos. Este entendimento foi então aplicado na prática de uma forma direta para um projeto específico ou em normas de cálculo.  O crescimento da pesquisa em comportamento não linear de estruturas, em análise computacional, projeto ótimo (otimização), análise e cálculo probabilístico também se mostrou intenso. Em particular, a pesquisa na aplicação de métodos Cadernos de Engenharia de Estruturas , estocásticos tem representado, no tema segurança estrutural, um dos mais proveitosos esforços de pesquisa dos últimos quarenta anos. Esta foi, certamente, uma época de ouro da pesquisa em projeto e construção de edifícios.
 Os grandes avanços em normas durante os últimos 40 anos foram:
- a ênfase no controle e garantia de qualidade no escritório de cálculo, na
fábrica e na obra;
- a emergência de métodos de introdução da segurança baseados em
probabilidade;
- a mudança do método de introdução da segurança, de tensões admissíveis
para estados limites;
- a progressiva internacionalização do processo de elaboração de normas,
como por exemplo, os códigos europeus (EUROCODE).
 O papel das normas de cálculo é garantir a segurança de todas as estruturas construídas sob sua jurisdição. A função do calculista é então criar uma estrutura que atenda às exigências mínimas das normas para a segurança e que seja ao mesmo tempo prática e econômica. É necessário que a norma dê atenção à praticidade e à economia, mas sua principal função é a garantia da segurança.
 A segurança estrutural pode ser definida pelas duas declarações seguintes:
- não haver colapso ou outra má função estrutural durante a construção;


- não haver danos sérios à estrutura ou seus componentes, nem provocar qualquer trauma físico ou psicológico para seus ocupantes durante a vida útil da estrutura, como um resultado de eventos extraordinários que podem ser esperados para ocorrer em intervalos raros;  Calculistas estruturais, guiados pelas normas de cálculo e por sua perícia e experiência, são cobrados pela sociedade para assegurar tais condições de segurança.



terça-feira, 1 de julho de 2014

Parede de Drywall

A parede drywall consiste em um sistema de construção que não utiliza cimento, nem outros produtos usados para levantar uma estrutura comum. Para elaborar este tipo de parede utiliza-se de alta tecnologia através de chapas de gesso acartonado, que são fixadas em superfícies metálicas.
A vantagem do drywall é que ele é fininho e prático de colocar, porém exigem uma técnica específica por ser um material sensível, mas é perfeitamente construir uma estrutura a partir deste sistema, que no final dá um acabamento incrível para os ambientes internos de uma residência.
 

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